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Página Principal  /  Casteleiro • Memórias de Sortelha • Opinião • Religião  /  Relação dos padres do Casteleiro (1)
14 Maio 2022

Relação dos padres do Casteleiro (1)

Por António Gonçalves
Casteleiro, Memórias de Sortelha, Opinião, Religião antónio gonçalves Deixar Comentário

O Capeia Arraiana vai publicar, em três crónicas, a relação de padres da paróquia da freguesia do Casteleiro, concelho de Sabugal, e algumas curiosidades, desde 1646 à atualidade. (Parte 1 de 3.)

Largo e Capela de São Francisco no Casteleiro
Largo e Capela de São Francisco no Casteleiro
«Deus não dá o que se quer» - Registos Mistos do Casteleiro
«Deus não dá o que se quer» – Registos Mistos do Casteleiro

Relação dos padres do Casteleiro entre 1646 e 1750

1646 – padre João José Sequeira – é referido por Daniel Machado em «Casteleiro – Memórias e costumes dum povo» (2008), p. 232. Os registos deste ano encontram-se bastante danificados. Não foi possível identificar.

No primeiro assento do «Título para os Defuntos» assinou João da Fonseca Pinto
Primeiro assento com assinatura do padre João da Fonseca Pinto

No primeiro assento do «Título para os Defuntos» assinou João da Fonseca Pinto (Livro dos Registos Mistos):

«Ao primeiro dia de Dezembro de mil seiscentos e quarenta e seis anos faleceu de vida presente António Pires do Olival, o qual está sepultado dentro do adro desta Igreja, não fez testamento e por verdade fiz este assento hoje 11 de Dezembro de 1646 anos. Padre João da Fonseca Pinto.»

Um registo de óbito (Livro dos Registos Mistos) assinado pelo padre Hieronymo
Um registo de óbito (Livro dos Registos Mistos) assinado pelo padre Hieronymo

1647 – A partir de Junho e até Janeiro de 1648 – padre Hieronymo.

Faleceu aos 9 de Fevereiro de 1663, assento de óbito lavrado pelo padre Manuel da Fonseca Pinto, que foi seu testamenteiro (Livros de Registos Mistos).

1652 a 1665 – Manuel da Fonseca Pinto. Faleceu em 15 de Outubro de 1671. O assento de óbito foi assinado pelo padre João Pinto da Fonseca.

1654 – Em Dezembro Bernardo Nunes Peixoto de licença do padre Manuel da Fonseca Pinto, esta situação repetiu-se em Janeiro de 1665.

1665 a 1670 – padre João Pinto da Fonseca.

1666 – Batizou o padre Manuel Pinto da Fonseca «deste lugar», ou seja, seria natural do Casteleiro.

1672 – Novamente Bernardo Nunes Peixoto de licença do padre João Pinto da Fonseca. Em Setembro batizou o padre da Moita, Antão Ferreira, de licença.

1678 – 19 de Março – padre João Pinto da Fonseca.

1680 – O padre «Licenciado» João Pinto da Fonseca escreveu diversas vezes, «pároco deste lugar», portanto era natural do Casteleiro e batizou com licença de Bernardo Nunes Peixoto, ou seja, este era o pároco da freguesia.

1687 – A partir de 20 de Março o padre João de Oliveira Pinto.

1688 – A partir de 4 de Março – padre Cura Bernardo Nunes Peixoto, que continuou até 1695.

1691 – Em 10 de Novembro foi a vez do padre João Pinto da Fonseca batizar com «licença».

1695 – Em 14 de Agosto era cura Marcos Gonçalves. Num batismo de 2 de Outubro refere que é natural de Penamacor. No dia 10 de Outubro, noutro registo de batismo, escreveu que o reverendo João Pinto da Fonseca «é deste lugar do Casteleiro».

1697 – Em 6 de Junho – cura João Pinto da Fonseca.

1709 a 1713 – padre Manuel Martins de Carvalho.

1710 – Em 10 de Novembro batizou o padre António Luís Ribeiro «de licença».

1712 – Em 5 de Maio, o padre Manuel Mendes batizou em ausência do padre Manuel Martins de Carvalho, algumas vezes assinaram ambos.

1713 – Aos 6 de Junho iniciou o cura António Luís Ribeiro, tendo permanecido até 1740.

1714 – Em 15 de Outubro, o padre Manuel Mendes, realizou baptismo na ausência de António Luís Ribeiro e à frente do seu nome escreveu «deste lugar do Casteleiro», portanto, também este era daí natural.

1715 e 1716 – O padre Manuel Mendes realizou diversos batismos de licença do padre António Luís Ribeiro. Tal voltou a acontecer em 1719 e 1721.

1721 – Na ausência de António Luís Ribeiro foi encomendado Manuel Martins Carvalho, pároco da freguesia de Sortelha. Ainda em Janeiro o padre Manuel Mendes. Em 2 de Agosto foi a vez do padre Manuel Gregório batizar na ausência de António Luís Ribeiro.

1733 – Em Janeiro o padre António Luís Ribeiro ao batizar escreveu diversas vezes: «lhe pus os Santos Óleos e fiz os mais exorcismos…»

1738 – Em 14 de Novembro – Batismo pelo padre Manuel Martins de Faria, assistente e recebendo comissão do padre António Luís Ribeiro.

1741 – Em 28 de Novembro o reverendo António de Proença, «de licença».
Em 12 de Dezembro o padre Manuel Lourenço Nabais.

1742 a 1746 – reverendo António de Proença.

Registos paroquiais do Casteleiro: Casamento celebrado em 1 de Setembro de 1746 (não há qualquer dúvida quanto ao nome do pároco António Marques Verdozo).
Registos paroquiais do Casteleiro: Casamento celebrado em 1 de Setembro de 1746 (não há qualquer dúvida quanto ao nome do pároco António Marques Verdozo)

1746 – Em 21 de Agosto – cura António Marques Verdozo.

1750 – cura António de Proença. Ainda neste ano, alguns registos foram da responsabilidade do padre António Marques Verdozo.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de Malcata, Livros de Registos Mistos.
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paróquia de Malcata, Livros de Registos Mistos

Padres naturais do Casteleiro

– João Pinto da Fonseca esteve nesta paróquia entre 1678 e 1680.
– Manuel da Fonseca Pinto, nesta paróquia entre 1652 a 1665.
– Bernardo Nunes Peixoto em 1698 batizou na Moita e escreveu: «do lugar do Casteleiro».
– Francisco Gomes que foi Pároco de Malcata na década de 1690. Num registo de Batismo, de 1695, escreveu que era «natural do Casteleiro».
–
Manuel Mendes presidiu a diversas cerimónias religiosas entre 1712 e 1721.

(Continua.)

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«Memórias de Sortelha», por António Augusto Gonçalves
(Cronista/Opinador no Capeia Arraiana desde Janeiro de 2019.)

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