A crónica de hoje foi inspirada no poema, de 1949, do Dr. António Agostinho Neto intitulado «Sábado nos Musseques», que retrata uma vivência única de quem mais sofre. A mãe africana, tantas vezes abandonada por homens irresponsáveis com filhos para educar e alimentar, nem sabe como contar o tempo de amargura, sem deixar de sorrir quem a visita.
