Não percebo por que razão é que o ano não começa em setembro, em vez de janeiro. Embora o calendário comece no princípio do ano civil, a nossa sociedade arranca, de facto, em setembro. Este ano, vieram confirmar a regra as eleições municipais para renovar os seus representantes camarários, esperando que o façam em prol do bem das populações. É o poder que sentimos mais próximo e, por isso, deveria também ter mais meios.
