O surgimento dos movimentos políticos nacionalistas e soberanistas que nos últimos anos têm vindo a ganhar expressão na Europa, levanta naturalmente a questão de saber se a arquitetura política assente no poder soberano dos Estados-Nação que, durante séculos, se traduziu no monopólio da governação dos respetivos territórios protegidos por fronteiras fechadas em relação ao exterior, continua a ser a solução mais adequada ao tempo presente no continente europeu. (Parte 2 de 2.)
