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08 Fevereiro 2021

Casteleiro – estórias da vida e da Tropa! (9)

Por José Carlos Mendes
José Carlos Mendes
A Minha Aldeia, Casteleiro josé carlos mendes Deixar Comentário

Alguns dos meus conterrâneos, no final dos anos 30 e princípio dos anos 40 ganharam muito dinheiro a apanhar minério. Mas nem tudo foi bom… Por outra parte, continuo a recordar para si os meses de tropa: Cabinda, Maiombe, Buco Zau, Bata Sano…

Casteleiro - Terra de volfrâmio
Muitos dias, muitas noites em busca deste minério, o volfrâmio...

Minérios – o bom e mau da sua exploração

«A exploração de minérios tem sempre muito de bom e muito de mau. A qualidade de vida melhora sempre com o progresso – e isso também está muito ligado aos metais. Mas nessa exploração há sempre muito de bom e muito de mau. Bom e mau: na nossa zona, sobretudo dos anos 30 até há poucos anos, quando o ser humano mexeu na terra para dar biliões de lucro a uns e uns trocos a muitos. Mas também as questões da saúde. Se tivesse estatísticas de há dois ou três mil anos atrás, sei de certeza que havia de se poder constatar o seguinte: nas zonas de volfrâmio e urânio a média de vida é muito mais baixa do que no resto do País». Pode acompanhar-me mais um pouco… (Aqui.)

A Quinta de Valverdinho

«Esta quinta que hoje é uma anexa do Casteleiro, já foi em tempos (até ao século XVIII pelo menos), mais importante: foi a Paróquia do Espírito Santo. Na altura pertencia, como o Casteleiro também, ao Concelho de Sortelha. Vinho e eucaliptos – Há uns anos, Valverdinho foi notícia por duas razões: uma muito boa, outra muito má». Leia do que se trata… (Aqui.)

 Aqui passei mais de dois anos: na floresta virgem do Maiombe
Aqui passei mais de dois anos: na floresta virgem do Maiombe

A minha tropa foi entre 1971 e 1974

Tal como venho prometendo, vou percorrer e lembrar para si os anos mais complicados da vida de um ser humano: foram 39 meses, quase, dos quais 26 em cenário de guerra. Nesta narrativo que lhe trago, estou ainda em Lamego, mas todo o cenário e esforço físico infernal é já de guerra pura e dura…

Nem tudo era mau…

«As pessoas eram muito comunicativas. Nem parecia que se estava em guerra. Eram mesmo simpáticas connosco. Comigo e com os médicos, sobretudo: os médicos porque lhes davam medicamentos para eles e para os filhos; eu talvez pela minha postura sempre do lado deles e também porque dava aulas na Escola Preparatória lá da terra. E talvez também porque adoptámos (a minha companheira de vida foi lá ter comigo, tal como outras mulheres de malta da tropa e até se mandou fazer um bairrozito onde todos morávamos)… adoptámos, dizia, uma criança local, de doze anitos que era meu aluno também, e a quem vestíamos e alimentávamos lá em casa durante o dia…» Vale a pena! Leia mais… (Aqui.)

Tipos de acções na guerrilha

«1 – A Infantaria percorreria os trilhos e picadas para, em cada metro, se ter a certeza de que não haveria guerrilheiros armados prontos a disparar contra nós.

«2 – Os Sapadores / Minas e Armadilhas, eventualmente, armadilhavam alguns dos locais previamente identificados como pontos críticos.

«3 – A Força Aérea vinha sobrevoar ou de PUMA (heli) ou mesmo de avião a mesma zona para assutar mas também para – se necessário – despejar uns quilitos de trotil.». Há muito mais para ler… (Aqui.)

Até para a semana, à mesma hora, no mesmo local!

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«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes
(Cronista/Opinador no Capeia Arraiana desde Abril de 2012.)

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José Carlos Mendes
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