Hoje, para fim de ano, apenas duas pequenas notas: os temas versados na semana que passou e, na mesma semana, o registo das audiências… Bom Ano, com calma, todos os cuidados e saúde.

Portugal é um dos dez países no mundo que conseguiu a sua independência há mais tempo na história, em 1139. Sendo porventura um dos primeiros países, senão o país mais antigo, mais estável em fronteiras de todo o velho continente, dado que não sofreu qualquer alteração nos limites traçados e estabelecidos com a assinatura do Tratado de Alcanizes em 1297. Tratado através do qual passou definitivamente todo o território do nosso concelho a pertencer a Portugal. Caso para dizermos que somos tão antigos enquanto território dos cinco elementos quanto a formação do nosso país.
A Pepa pusera o xale pardo de lã, gasto e já meio esburacado, sobre a saca de sarapilheira do contrabando. O Diamantino esperava por ela entre umas moitas de carqueja que ladeavam o carreiro junto do moinho do nosso Toino, lá para o Prado Castelhano. Era o último acarreto antes do Natal, ia ela pensando pelo caminho.
Esta semana no nosso álbum fotográfico arquivamos o enquadramento do edíficio dos Paços do Concelho da Câmara Municipal do Sabugal com a torre sineira da muralha do Castelo.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen e o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson concluiram, na véspera do Natal, as negociações de um acordo de comércio livre que irá regular as relações económicas e as trocas comerciais entre a União Europeia e o Reino Unido, a partir de 1 de Janeiro de 2021.
Mais uma vez… Boas Festas e Bom Ano. Com saúde e o melhor possível, com calma. Agora, a crónica de hoje, com mais umas lamechices sobre a minha terra e algumas notas muito duras sobre Operações Especiais em Lamego. Já era a doer (e muito…).
«Nasci na Quinta do Cerdeiral, junto à estrada Sabugal-Rendo. A minha mãe teve 10 filhos. Um faleceu à nascença e agora só já somos sete», diz-nos Luís Carlos Carriço, no novo quartel dos Bombeiros Voluntários do Sabugal. Em ano da pandemia Covid-19 o Capeia Arraiana decidiu atribuir o título, com honra, mérito, dedicação e altruísmo, de «Personalidade do Ano 2020» a Luís Carlos Carriço.
No primeiro episódio o António Emídio «apresentou-nos» a família do Luís do Sabugal que se preparava para ingressar no Outeiro de São Miguel. O irmão António tinha ido de abalada para França na senda de muitos outros sabugalenses nos anos 60. Depois do Fernando Capelo a continuidade tem a assinatura do José Carlos Mendes. (Episódio 3)
Um pouco por todo o lado, através do mundo, a palavra Covid-19 acaba de ser designada a palavra do ano. Este termo, diga-se de passagem, é bastante feio, com uma estrutura híbrida, nem é verdadeiramente masculino, nem totalmente feminino. Uma palavra com um hífen e dois algarismos a designar o ano em que foi descoberto, uma palavra que a cólera do céu parece ter inventado para punir os crimes da terra que se quis vingar, farta de ser tão maltratada.
Quando parte alguém com quem nos cruzarmos na nossa caminhada profissional durante alguns anos sentimos uma dor profunda e fica-nos a saudade e a gratidão, pela espontaneidade e alegria transmitida. É o caso do padre João Gonçalves…
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a melhor «Notícia da Semana»…
Tomei a decisão. Agora em Luanda, porque não ser luandense. Com um livro na forja, entendi ir ao editor de táxi. Pelo que ouvi terá sido uma ousadia. Mas para mim foi mais um passo de que as fronteiras só existem mesmo nas nossas cabeças. A viagem foi inesquecivel. A melhor parte foi quando pedi para tirar uma selfie.
Era a festa cristã do final do ano, que substituíra as festas pagãs do solstício de Inverno. Sendo a festa da família, mesmo vinda de longe, como era o caso dos ambulantes, esta juntava-se na casa dos avós ou pais para comer a consoada, em que não faltavam as filhoses.