• O Primeiro
  • A Cidade e as Terras
  • Contraponto
  • Cronistas
  • Documentários
  • Ficção
  • História
  • Personalidade Ano
  • Ficha Técnica

Menu
  • O Primeiro
  • A Cidade e as Terras
  • Contraponto
  • Cronistas
  • Documentários
  • Ficção
  • História
  • Personalidade Ano
  • Ficha Técnica
Página Principal  /  A Minha Aldeia • Casteleiro • Cultura  /  Casteleiro – Bonita aldeia do bom vinho
01 Junho 2020

Casteleiro – Bonita aldeia do bom vinho

Por José Carlos Mendes
José Carlos Mendes
A Minha Aldeia, Casteleiro, Cultura Deixar Comentário

Largos, praças, ruelas, ruas, caminhos… de tudo se encontra em cada aldeia. No Casteleiro, isso não é excepção: explico isso hoje novamente, voltando ao que escrevi em 2012 e muito mais… Por outro lado, quero repetir o elogio ao bom vinho desses tempos da minha meninice na minha aldeia… E, pelos vistos, não era só lá que se dizia isso. Ora leia por aí abaixo…

O Terreiro / Largo de São Francisco em dia de festa na aldeia
O Terreiro / Largo de São Francisco em dia de festa na aldeia

Largos e Praças do Casteleiro

O meu primeiro artigo neste nosso jornal foi publicado em 2012.

Nesse mesmo ano, já em Dezembro, escrevi uma descrição pormenorizada da «geografia» da aldeia. É uma localidade muito bonita e muito bem organizada.

Como sabemos, cada terra tem a sua organização específica, quase sempre resultante dos muitos acasos que se cruzaram na vida de cada família… No Casteleiro, houve um facto que condicionou – e estrada ao longo da qual se foram construindo as casas todas -, e outra situação que determinou muita coisa: a igreja acabou por ser construída lá em baixo, e não cá em cima à beira da estrada como se chegou a pensar… Estas duas circunstâncias determinaram a maior parte da actual geografia de ocupação do espaço: ao longo de toda a estrada que é a rua principal; e a ligação do Terreiro à «Estalais», passando pela igreja…

Em fins de 2012 aludi a isso tudo e a muito mais.

Nesse dia, falei dos largos e das praças:

«– o Largo de São Francisco. Dantes era o Terreiro e pronto. Havia lá o marco / um chafariz de uma só torneira amarela e com um esquema de abertura marcante na minha memória: para bebermos água carregávamos com força num «botão» branco (uma mola) que tinha em cima e a água saía cá com uma pressão…

Outros espaços que todos os de lá conhecem bem:

– Largo da Fonte (há lá mesmo uma fonte);

– a Praça, com o seu «Chafariz da Praça», hoje à superfície mas que era lá no fundo, com escadarias de oito a dez degraus, muito bem arrancado – acho que o antigo era mais bonito e mais típico, embora prejudicasse a circulação de camionetas grandes;

– o Baturel, perto do forno que ficava junto do Reduto;

– o Largo do Poço (designação antiga), mesmo em frente do Centro de Animação Cultural;

– o Reduto, onde, parece, dantes havia touradas, fechando-se as ruas todas com carros de bois e tal…;

– o Largo da «Estalais» (Estalagem, claro), que ficava na antiga via romana (em direcção à Estrada, Santo Amaro e Caria) – portanto, havia ali uma estalagem muito, mas muito antigamente, de certeza absoluta;

– o Largo do Chafariz, onde fica o chafariz das duas bicas».

Leia tudo o resto que escrevi nesse dia… (Aqui.)

Pisar as uvas no Casteleiro, terra de bom vinho
Pisar a uva com os pés – assim é que era mesmo…

Vinho do melhor!

Há também mais de oito anos, escrevi aqui uma «peça» sobre o bom vinho do Casteleiro. Orgulho-me do apoio imediato que vou referir… Permita por isso que traga aqui para chamar a sua atenção parte do comentário do saudoso Professor Manuel Leal Freire em 12 Março de 2012:

«O vinho do Casteleiro é inquestionavelmente um vinho de excelência – o que se deve tanto pelas particularidades do clima como pela estrutura dos solos que foram abacelados. As grandes casas agrícolas da freguesia – Tavares de Melo e Mendes Guerra – obtinham índices de qualidade que não destoavam face aos melhores.»

Se quiser, pode ler o artigo que tal comentário suscitou… (Aqui.)

Partilhar:

  • Tweet
  • Email
  • Print
José Carlos Mendes
José Carlos Mendes

Origens: Casteleiro :: :: Crónicas no Capeia Arraiana: A Minha Aldeia :: :: Postal TV :: :: 1971-74 – Os Anos da Tropa :: :: Primeira Página :: ::

 Artigo Anterior A síndrome do caracol
Artigo Seguinte   Países ricos e países pobres

Artigos relacionados

  • Postal TV (367)

    Quinta-feira, 4 Março, 2021
  • Casteleiro – estórias da vida e da Tropa! (12)

    Segunda-feira, 1 Março, 2021
  • Primeira Página (27.02.2021)

    Sábado, 27 Fevereiro, 2021

Leave a Reply Cancel reply

RSS

  • RSS - Posts
  • RSS - Comments
© Copyright 2021. Powered to capeiaarraiana.pt by BloomPixel.
loading Cancel
Post was not sent - check your email addresses!
Email check failed, please try again
Sorry, your blog cannot share posts by email.