A malha era um trabalho muito difícil. Dias de mesa farta e o vinho não podia faltar. Até finais da década de 1960 faziam-se com o mangual. Depois veia a malhadeira do sr. Joaquim, da Bendada, o que aconteceu até meados da década de 1980. A partir daí a diminuição da produção e a escassez de braços ditou o fim da tradição.
