Viajar hoje é quase obrigatório. Toda a gente gosta de mostrar aos amigos uma foto tirada algures longe da morada. Organizam-se excursões para visitas cá e lá fora, com viajantes que, por vezes, mal têm para comer. Mas, como é moda, toda a gente viaja.
>> ETAPA 60 >> BIELORÚSSIA.

III – VIAGENS LÁ FORA – ANO 2004
Viagens à Bielorrússia
Fiz três viagens à Bielorrússia (Belarus), programadas por mim. Como não havia embaixada da Bielorrússia em Portugal, tive de obter o visto na embaixada em Paris, com a ajuda da Agência Abreu, tal como a reserva de hotéis, que tinham de se marcar e pagar previamente.
Farto da Ilha dos Amores (Cuba) e suas ninfas, mudei de azimutes.
III – VIAGENS LÁ FORA – ANO 2004
VIAGENS À BIELORÚSSIA (BELARUS)
Fiz três viagens à Bielorrússia, programadas por mim. Como não havia embaixada da Bielorrússia em Portugal, tive de obter o visto na embaixada em Paris, com a ajuda da Agência Abreu, tal como a reserva de hotéis, que tinham de se marcar e pagar previamente.
Farto da Ilha dos Amores (Cuba) e suas ninfas, mudei de azimutes.
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1.ª VIAGEM À BIELORRÚSSIA
De 6 a 13 de Julho de 2004
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> 6.7.2004 >> Saí às 22:45 horas de avião para Kiev, onde cheguei pelas 05:00 horas do dia 7.
> 7.7.2004 >> Aguardei o avião para a Bielorrússia (Belarus) numa sala de espera no aeroporto até às 11:30 horas, sem ver a mala, que tinha despachado para Minsk. Segui num pequeno avião tipo Cesna de uns 20 lugares. Fiquei no hotel Planeta, lá no alto da colina, mas não longe da zona comercial. Tinha reservado quarto para mim e para a Natália, enfermeira de Gomel com quem me correspondia, mas esta não apareceu. Aqui também era fácil abordar as moças, mas não levá-las para o hotel ou ter intimidades com elas. Conheci várias moças: a Elena com a amiga Marsha, a Gália e a Anastásia, com quem passeei, a Katy, que tinha uma irmã no Porto, e mais umas tantas.
> 8.7.2004 >> Fui a uma igreja católica, com padres que diziam a missa em polaco, a uma pequena igreja ortodoxa e a Santa Catarina, ortodoxa, no alto duma escadaria, todas junto à estação de metro Nemiga, onde há uns anos morreu muita gente por se terem atropelado à entrada no metro para se abrigarem de forte trovoada. Um cordão de flores em ferro comemora a tragédia.
Conheci várias moças, com quem conversei, fazendo assim uma ideia de como era a vida em Belarus: a Sacha dos correios, a Kate e uma dentista de Brest Litovsk, a Júlia, alta e bonita, de 20 anos, que trabalhava numa loja no terraço, uma música de 22 anos, bonita, e a Valentina no mercado. Pelas 13h veio a Elena com a amiga Olga. Almocei num restaurante self-service junto à estação de metro Nemiga. Voltei à igreja católica. Conheci aí a linda Larissa, de 18 anos, a Química, de 28 anos, a Svieta, de electricidade, e a Ana, de 18 anos, e amiga, a Kátia, jornalista, e a Tatiana com a prima Olga. A Tatiana foi ao meu quarto, mas nada. Saí com ela. Conheci a Irina (Ira), com quem fui ao Kazino à noite, onde dançámos e bebemos champanhe. Deitei-me às 02:30 horas.
> 9.7.2004 >> Conheci uma professora de inglês, que havia sido casada com um cipriota, a Ana e amiga, de 20 anos, com quem passeei, a Ksénia, de olhos verdes, que ia casar, mas que trocaria o noivo por mim, e a jovem Alona, de 17 anos, de Mogilev, com a mãe. Trovejou.
> 10.7.2004 >> Como nos outros dias, passeei à volta do lago e da zona comercial. Conheci a Kate, fraquinha, católica, que me levou no Metro até à Red Church e me apresentou a Aléxia, alta. Almoçámos. Fui visitar o enorme Parque com a Aléxia. Conheci a Natália, que cantava no coro de St. Michail, onde fui no trolley 56. À saída conheci a Ana, de 18 anos. Depois, outra Ana de olhos muito bonitos, e a Tatiana e a Natasha, advogada, com quem fui comer a um restaurante japonês. Caro.

Franklim com a Ana de olhos bonitos
> 11.7.2004 >> Troquei de quarto, do 922 para o single 434. Às 11:00 horas encontro com a Aléxia. Almoço. Comprei-lhe um boneco que ela escolheu. Fui ao hotel e dormi. Pelas 18:15 horas saí e conheci a Kátia, que trabalhava na loja do hotel Planeta, a Svieta e uma amiga, que tomaram café comigo, uma bailarina de 19 anos, que falava Francês, a Irina de 23 anos, com o 3.º ano de Economia, e a irmã Diana, a Liena, que tinha um irmão em Portugal, a Olga frente à igreja ortodoxa e a Ala, bonitinha, de 19 anos. Tomei café com a Irina. Carícias.
> 12.7.2004 >> Passeei e conheci a Polina, jornalista, a Lily, de marketing, e a Anastasia. Fui à igreja ortodoxa. Era festa de São Pedro e São Paulo. Conheci a Halina, linguista. Pelas 18:30 horas veio a Irina com a prima Olga. Carícias. Choveu. Fui jantar.

Franklim com a Lily, de marketing
> 13.7.2004 >> Fui ter com a Júlia e ofereci-lhe uma rosa. Carícias. Depois conheci a Ksénia, médica de Gomel, e a Natália (Natacha), de 19 anos, que parecia ter 23. Tomei café com ela. Almoço. Pelas 14:00 horas veio a Kate. Passeámos. Conheci a Anne. Não a deixaram ficar no hotel. Carícias. Conheci a Marina, de 22 anos, que acabara Filologia, e a Ludmila (Luda), de 22 anos, quase 23, com a amiga Lena. Bonita e interessada. Veio a Ana ao hotel, mas nada.

Franklim com a Ludmila
Impressões
As moças são muito bonitas e amáveis. Minsk fora toda arrasada na Segunda Grande Guerra, tendo ficado poucos edifícios de pé. Difícil reconhecer a antiga parte velha de Minsk. Há um lago formado por um pequeno riacho que vem de uma mata-jardim. À volta dele ficam vários hotéis. Do lado esquerdo fica o hotel Kazino com um grande jardim em frente, decorado com figuras de animais. Por trás deste lago, ao longo do riacho há uma grande mata-jardim com bancos, parques infantis e um café. É muito agradável. Nos países de leste há sempre grandes espaços verdes.
Como na Rússia e Ucrânia, os hotéis têm casinos e há várias prostitutas no hall do hotel a aguardar clientes, controladas por máfias.
Gastos: 80$ mais 90€, mais viagem.
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2.ª VIAGEM À BIELORÚSSIA
De 20 a 30 de Agosto de 2004
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> 20.8.2004 >>Vindo de Kiev, parti para Minsk, onde cheguei pelas 19:30 horas. Fiquei no hotel Yubileina, no quarto 1107. Bom local, frente ao lago. Tomei refresco com duas Tânias, de 20 anos. Conheci a Nadisha, de 23 anos, account. Tomei uma cerveja. Quarto.

Franklim com a Nadisha, account
> 21.8.2004 >> Fui à Voksal (estação) comprar bilhetes para Gomel. A Svetlana, que me respondeu a anúncio em Portugal, veio pelas 10:30 horas. Boas intimidades. Almoço com ela. Humidade terrível que fazia suar. Dormi. Pelas 16:00 horas saí e conheci várias moças: a Natasha, de 21 anos, interessada em mim, a Kate, de 17, e a Caterina, de 20, com a amiga modelo. Bebemos champanhe numa tenda-bar montada ao lado da rua.
> 22.8.2004 >>Conheci a católica Irina, de 21 anos, com quem fui à missa. Almocei com ela e, pelas 18:00 horas fomos ao hotel e houve boas intimidades. Choveu. Tomei conhaque com a Irina. À noite choveu.

Franklim com a Irina
> 23.8.2004 >> Conheci uma médica na paragem do autocarro na Nemiga, a Olga, de farmácia, a Lena, da polícia, mais uma Marina e uma jurista. Almoço. Taxi para a Voksal. Às 17:00 horas parti para Gomel. No comboio conheci a Ira, que ficou de me apresentar a prima Diana, da Geórgia, enfermeira. Fiquei no Hotel Gomel. Jantei no café do libanês Tony. No caminho para o hotel conheci a Olga, estudante simpática. No hotel havia muita prostituta russa.
> 24.8.2004 >> Estava fresco. Fui à Voksal comprar o bilhete de regresso a Minsk. Aproveitei para conhecer o centro da cidade e um jardim. Às 17:00 horas estive com a médica Ksénia, que conhecera em Minsk. Conheci várias moças, entre elas a Tânia, enfermeira bonita, que era capaz de ir até Minsk e que veio ver-me ao hotel pelas 19:00 horas. No restaurante conheci a Karina, que ficou de ir ao hotel no dia seguinte. Jantar, conversa com três moças em frente do hotel: Kate, Olga (órfã) e Tânia. Soube que Gomel ainda tinha uma certa radiação do desastre de Chernobil.

Franklim com a linda enfermeira Tânia, de Gomel
> 25.8.2004 >> Passeei. Conheci a Vica (Victória), de 29 anos, bonitona. No balcão do hotel conheci a Tânia de 31 anos, bonita, que queria ir comigo para Portugal. Viagem para Minsk ao lado de Sra. de Vladivostok. Telefonei à Tânia, enfermeira de Gomel. Desistiu de vir a Minsk. Jantar. Conheci a Liena, que ficou de ir às 21:00horas ao hotel. Cama. A televisão dava os Jogos Olímpicos.

Franklim com a Tânia, empregada do hotel Gomel
> 26.8.2004 >> Conheci a Helena, atraente, do hotel Belarus. Almoço. Vieram as duas irmãs Luda e Ira, filhas dum eng.º que conhecera na viagem Gomel-Minsk, que ficara de mas apresentar. Eram magrinhas e baixotas. Carícias com a Luda, de 21 anos. Conheci duas Svietas, de 24, account. Jantar com elas com vinho e flores. Conheci ainda a Vita, que falava Francês

Franklim com a Svieta, account
> 27.8.2004 >> Chovia. Conheci a Alla, que esteve em Espanha e falava espanhol e inglês. Almoço. Veio a Vita treinar Francês comigo junto do lago. Passeio. Pelas 16:00 horas conheci a Diana na Voksal, georgiana, de 25 anos, jeitosita, prima da Ira que conhecera no comboio.
> 28.8.2004 >> No metro conheci a Roxy, de 19 anos, bonita, que ficou de vir almoçar comigo no dia seguinte. Pelas 11:00 horas encontro na voksal com a Vica de Gomel. Pelas 14:00 horas almoço. Passeio pelo lago. Conheci uma bonitona dum casamento junto ao lago e a Marina, estudante de enfermagem, loura, de cara bolachuda. Pelas 19:00 horas veio a Diana, da Geórgia, com o chato do tio Igor. Tomámos vinho. Jantei com a Diana, a quem dei uma rosa. Foi-se.

Franklim com a Diana, da Geórgia
> 29.8.2004 >> Último dia. Bom tempo. Dormi até às 10:00 horas. Fui à missa. Ao almoço conheci a pequenita Erica com a mãe Olga e o pai Yura. Apresentaram-me a enfermeira Hellen, que veio a Portugal, a meu convite, em Novembro de 2004. Tomámos vinho na loja de vinhos. Carícias. Conheci a prof.ª Helen, com quem tive intimidades no hotel. No lago conheci a Kate, de 21 anos, de psicologia, com a amiga Olga. Queria casar comigo. Pelas 18:00 horas veio a Diana com o chato do tio. A Diana só bebia água. A família estava dividida em relação a mim. Fotos no jardim dos animais. Passeio, jantar. Carícias e foi-se. Veio depois a Helena, enfermeira de 31 anos. Dei-lhe flor amarela.

A enfermeira Hellen
> 30.8.2004 >> Saída pelas 09:00 horas de avião de Minsk para Kiev, onde cheguei pelas 10:30 horas. No aeroporto de Kiev, na sala de espera conheci a Eugénia com a filha pequenita, que trabalhava em Portugal, em Águeda. Seguimos para Portugal.
Curiosidades:
Os transportes eram muito baratos.
Tal como em muitos hotéis da Rússia e Ucrânia, era possível levar ao quarto até duas pessoas, que poderiam permanecer lá duas horas.
Moeda=rublo de Belarus.
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VIAGENS CÁ DENTRO
De 20 a 30 de Agosto de 2004
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Em 2004 celebrava-se o cinquentenário da minha entrada no Seminário de Vila Viçosa. Reuniu todo o grupo no Seminário de Vila Viçosa matando saudades.
Visitámos o Seminário das Chagas, no antigo Convento das Chagas, do século XVI, propriedade da Casa de Bragança, que o havia posto à disposição da Arquidiocese de Évora. Aí tínhamos frequentado os dois primeiros anos.
Almoçámos no Convento dos Agostinhos transformado em quartel de Cavalaria nos tempos da República. A igreja é o Panteão dos Duques de Bragança, onde é celebrada missa por alma deles no dia 6 de Novembro, dia de Nuno Álvares Pereira, agora santo.
Posteriormente a Casa de Bragança entregou-o à Arquidiocese de Évora, onde funcionaram o 3.º, 4.º e 5.º anos. Foi no refeitório dos Agostinhos que almoçámos. Este ainda abriga os poucos alunos do Seminário Menor. Visitámos as nossas antigas salas de aula e camaratas, agora transformadas em quartos individuais. Nos corredores tivemos ocasião de ver fotografias antigas, onde figurávamos. Não deixámos de dar uma olhadela pelo pátio do recreio e a horta.
De tarde visitámos o antigo Seminário das Chagas, agora transformado em Pousada, onde ainda conseguimos identificar o local das camaratas, refeitório e de aulas.
Matadas as saudades com abraços aos antigos colegas, alguns dos quais já mal identificávamos, cada qual regressou ao seu local de residência por esse país fora.
(Fim da Etapa 60)
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«Viagens dum Globetrotter», por Franklim Costa Braga
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