A crónica de hoje pretende mostrar que um povo humilde e pequeno soube almejar a sua autonomia sem grandes alaridos, usando uma estratégia de alto risco: partir para o desconhecido e afastar-se do conflito. Não posso deixar de agradecer à Junta Regional da Guarda do CNE, que aceitou este «velhote» para um curso de dirigente, tendo tido a oportunidade de fazer um trabalho sobre Bartolomeu Dias que aproveito para a crónica desta semana. Não se admirem que no local, que ponho sempre no final das crónicas, esteja no Cabo das Tormentas, porque sem dúvida foi o que passei com a crónica da passada semana.
