Tenho esse direito, pelo menos assim o entendo, manifestar a angústia de partir. Mas de facto a vida resume-se um pouco à contagem do tempo e não somos insubstituíveis. Todos gostam de receber um abraço, um cumprimento, tal como no desporto, mas de facto na vida profissional não é assim. De facto, não nos podemos esquecer que também somos pagos, e umas vezes melhor, outras pior, vamos cumprindo com as nossas tarefas. Para quem nunca saiu do seu espaço julga que onde está é o pior dos piores. Mas enganem-se. A vida profissional, levada a sério, é bem dura seja onde for. Até nas Caraíbas!
