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Página Principal  /  Câmara Municipal Sabugal • Contraponto • Opinião • Sabugal  /  Revisão do Plano Municipal de Emergência
15 Outubro 2019

Revisão do Plano Municipal de Emergência

Por leitaobatista
leitaobatista
Câmara Municipal Sabugal, Contraponto, Opinião, Sabugal paulo leitão batista, plano de emergência Deixar Comentário

A Câmara Municipal do Sabugal vai reformular o Plano de Emergência de Proteção Civil, o que é o cumprimento de um dever legal que carece de uma rápida implementação.

A emergência e o socorro requerem planeamento e pro-actividade
A emergência e o socorro requerem planeamento e pro-actividade

Os serviços municipais de protecção civil são a base do sistema nacional de emergência e socorro, cabendo-lhes indicar, perante acidentes graves ou catástrofes, as orientações, as medidas preventivas e os procedimentos a tomar pelos agentes locais e pela população para fazer face à situação.

Para que tal se concretize é obrigatório ter um plano de acção adaptado às condições locais e de acordo com as características do terreno, da população e dos riscos existentes no município, cabendo especial responsabilidade ao presidente de câmara, que é a autoridade municipal de protecção civil.

O plano prevê que exista uma Comissão Municipal de Protecção Civil, que assegure que todas as entidades e instituições do concelho se articulem, garantindo os meios adequados à gestão de uma ocorrência de emergência. Porém, em muitos municípios, incluindo o do Sabugal, a dita Comissão não tem um funcionamento regular, limitando-se a realizar reuniões anuais, para cumprir calendário, sem conteúdo nem consequência.

Porque o actual modelo de gestão das emergências já não satisfaz, tornou-se necessária uma mudança, o que levou o Observatório Técnico Independente da Assembleia da República, criado na sequência dos incêndios graves de 2018, a aconselhar a revisão dos Planos Municipais.

Entre outros aspectos, importa definir um modelo de análise de risco, criar o Centro Municipal de Operações de Socorro e envolver as Juntas de Freguesia na criação de grupos de autodefesa das povoações.

O relatório da Assembleia da República que verte as propostas da Comissão Independente é de Dezembro de 2018. A lei foi alterada em 1 de Abril, definindo os novos paradigmas e transferindo competências para as autarquias. Entretanto os fogos de verão fustigaram o país, não ficando o concelho do Sabugal incólume. Porém, só agora, há poucos dias, se soube que o plano do Sabugal ia ser revisto, no âmbito de uma iniciativa da Associação de Municípios da Cova da Beira.

É necessário ir avante, porque a emergência e o socorro às populações requer planeamento, pro-actividade e actuação célere.

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«Contraponto», opinião de Paulo Leitão Batista

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