Toda a promessa deve ser cumprida. Prometi trazer-lhe material com mais de 13 anos de publicação. Alguns destes textos estão escritos há mais de 30 anos e cá estou a cumprir… divirta-se, por favor!
1 – A aldeia nos anos 50 – Os jogos dos putos
Quando era pequeno, a que jogávamos nós? Ponho-me a olhar para trás. As imagens são muito claras, mas não muito diversificadas. Eis dois ou três exemplos. Leia mais… (Aqui.)
2 – O Morgado de Santo Amaro
«Aqui me ladram, além me mordem» – Uma Aventura europeia no princípio do século (XX)… O Morgado de Santo Amaro chamava-se José de Carvalho e Mello. Isso mesmo consta do seu mausoléu no cemitério da aldeia. Seria licenciado em Direito. Pelo menos chamavam-lhe «o Dr. de Santo Amaro»… Mas, como se sabe, naquela época, bastava ter ido a Coimbra para se ser «Dr.»… Estou mesmo convencido de que nunca terá acabado o curso. Leia mais… (Aqui.)
3 – Contrabando – Um pouco mais de qualidade de vida
É disso que se trata. O contrabando trazia, por baixo preço, um pouco mais de qualidade de vida às pessoas da zona. O contrabando foi uma actividade comercial considerável durante duas ou mais décadas: desde o fim da Guerra Civil espanhola até ao 25 de Abril. Mas com maior pujança, sem dúvida nas décadas de 40, 50 e 60. Leia mais… (Aqui.)
Cada aldeia deverá ter as suas estórias mas esta minha aldeia acho que as tem em elevado número e com muita piada. Recordar isso tudo é um bálsamo para as nossas almas e uma tarefa que nos honra a todos.
Uma boa semana para si, leitor amigo.
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«A Minha Aldeia», crónica de José Carlos Mendes
(Cronista/Opinador no Capeia Arraiana desde Janeiro de 2011)
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Obrigado. Só agora porque «não sou de» andar sempre a verificar se alguém comenta… Mas claro que «não resito» a dizer-lhe que vondo de si, tem um sabor especial, OK?
Grande abraço.
NOTA – Também não sou de comentar muito, mas por vezes os seus textos são mesmo irresistíveis.
Não sou de muitos comentários! Mas, por vezes , não resisto. Parabéns.