Sempre me questionei – «Casteleiro» – porquê? Hoje trago-lhe em reposição um texto muito aplaudido na altura lá na minha aldeia… E revejo o que escrevi sobre as festas do Elefante da Viagem descrita naqueles tempos de há mais de 10 anos por José Saramago, o Grande Saramago.
Ler MaisO escritor Joaquim Tenreira Martins, natural de Vale de Espinho, publicou recentemente um livro de sonetos, «Meu País é a Diáspora». A apresentação será feita pelo prof. Albino Lopes e está marcada para quinta-feira, dia 10 de Outubro, às 18 horas, no Forte de São Bruno, em Caxias. Estão convidados todos os sabugalenses e amigos da cultura.
Ler MaisO livro de Manuel Sanches, «1908-1910 – Frades Jesuítas Correm Portugal pela Muita Tinta dos Jornais» vai ser apresentado no dia 12 de Outubro, sábado, na Casa do Concelho do Sabugal.
Ler MaisEm 5 de Setembro de 1835 foi publicado no jornal Artilheiro, do Porto, um curioso anúncio dando conta da abertura, em Coimbra, de uma hospedaria especialmente vocacionada para alojar estudantes.
Ler Mais«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a melhor «Notícia da Semana»…
:: :: VILA DO TOURO :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!
Ler MaisDecorria meados de 1969. As relações entre os meus pais estavam a bater no fundo. O meu saudoso Tio Olívio tentava mediar um conflito que não tinha fim. Um dia consegue-se um acordo para ir conhecer a minha avó paterna, que já tinha 90 anos. E lá vou eu, de malote, calções e casaco, acompanhado pelo Tio António Esteves e a Tia Ernestina, sogros do Tio Olívio.
Ler MaisViajar hoje é quase obrigatório. Toda a gente gosta de mostrar aos amigos uma foto tirada algures longe da morada. Organizam-se excursões para visitas cá e lá fora, com viajantes que, por vezes, mal têm para comer. Mas, como é moda, toda a gente viaja.
>> ETAPA 36 >> PAQUISTÃO, NEPAL, TIBETE, Norte da ÍNDIA e CAXEMIRA.
Esta semana veio a lume uma entrevista feita em 2018 no «Você na TV» da TVI. As audiências obrigam até a cometer erros graves? E ninguém protesta porquê? Um dia arrependemo-nos todos deste regabofe que por aí anda, meus caros!…
Ler MaisExige-se dos partidos concorrentes às eleições legislativas de 6 de Outubro que apresentem propostas que contribuam o desenvolvimento económico e que reforcem a competitividade dos territórios de baixa densidade.
Ler MaisNo fim-de-semana de 20 a 22 de Setembro, na Aldeia Histórica de Sortelha, decorreu mais uma edição de «Muralhas com História», recreando os tempos do reinado de D. Fernando I, o Formoso, o Belo, o Inconstante (1367-1383). Reportagem da redacção da LocalVisãoTv (Guarda).
Ler MaisNós, os humanos, temos, obviamente, muitas visões em comum. Concordamos na ideia do bem e do mal. Coincidimos no conceito de guerra e paz. Convergimos sobre o que é justo e o que o não é. Enfim, aceitamos, universalmente, tudo isto e muito mais. Mas, quanto a gostos? Diz o povo que eles não se discutem.
Ler MaisO Fundo para a Inovação Social tem já em análise as primeiras candidaturas de projectos de inovação e empreendedorismo na área social. Tal financiamento permite o desenvolvimento de boas ideias para a resolução de alguns dos problemas sociais que afetam os nossos territórios.
Em 22 de junho do corrente ano, D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, nomeia como Pároco do Fundão, o Padre Hélder Lopes, substituindo o Padre Jorge Colaço, que a seu pedido tinha pedido a saída desta paroquia. Hélder Lopes nasce no Colmeal da Torre, concelho de Belmonte, em 27 de junho de 1983 e é ordenado sacerdote em junho de 2008.
Ler MaisHá quase 10 anos, deu-me para chamar à liça algumas recordações e relatos do tempo do volfrâmio. Melhor: do tempo da pequena exploração desse minério que a todos encantava, pelo que me contavam… A rubrica chamava-se «Memória». Hoje, trago-lhe aqui os três primeiros capítulos dessa saga. Divirta-se, por favor.
Ler Mais«Touro Bravo morre após incidente ao ter embatido no forcão!» Esta seria uma forma honesta de dar uma notícia sobre um facto ocorrido numa praça da Raia no passado mês de Agosto. Mas a seriedade jornalística não iria influenciar a procura e leitura da notícia, então adoptaram-se títulos sensacionalistas e espalhafatosos, sobre informações prestadas por associações animalistas, os quais insinuavam que se tinha matado um touro em praça.
Ler MaisTinha poiso no antigo concelho de Midões, hoje integrado no de Tábua, o célebre João Brandão, que à frente de um bando armado praticou, ou mandou praticar, imensos crimes nos tempos seguintes à guerra entre miguelistas e liberais. Um deles foi o assassinato do juiz daquela comarca.
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a melhor «Notícia da Semana»…
:: :: POUSAFOLES DO BISPO :: :: Algumas aldeias raianas foram fustigadas pelos soldados napoleónicos entre Julho de 1810 e Abril/Maio de 1812. Em Julho de 1810, após a tomada de Almeida realizaram razias nas aldeias raianas; na retirada, em Fevereiro ou Março de 1811, entraram no concelho de Sabugal, vindos da Guarda, deixando um rasto de violência e destruição por onde passaram; em Abril de 1812, quando da quarta invasão, as populações foram, mais uma vez, vítimas das barbaridades dos invasores. Muitos arquivos foram destruídos! Provavelmente não houve aldeia do concelho de Sabugal que não tivesse a «honra» de os receber!
Ler Mais