As escolas superiores do interior do país estão a apostar no futuro, facultando cursos de ampla diversidade temática e duração temporal, boa parte voltados para estudantes estrangeiros, nomeadamente provindos de países de língua oficial portuguesa.
Um facto que sempre me intrigou enquanto estudante, durante o Estado Novo, foi o «desaparecimento» do século XIX dos compêndios de História. Falou-se por alto nas Guerras Liberais, a independência do Brasil foi quase ocultada, a Revolução Liberal de 1820 no Porto foi uma coisa «insignificante». Porquê isto tudo se o século XIX foi tão fértil em Revoluções, principalmente a nível europeu? Por isso mesmo! As Revoluções sempre assustaram o Estado Novo e a Igreja Católica que era um dos seus sustentáculos.
