A boa gestão das pequenas e médias empresas, que são afinal a maioria das firmas existentes, pode ser o garante de uma actividade económica viva e dinâmica da região em que as mesmas estão implantadas.
A história dos povos colonizadores, como Portugal, é um rosário das piores injustiças, uma série dos piores abusos sobre os Direitos do Homem e a crueldade da escravatura e do racismo.
Ler MaisPara quem nasceu ou viveu nas chamadas Terras do Planalto do Ribacoa a palavra «Colégio» não lhe é indiferente. Na minha criancice, na década cinquenta do século passado. já ouvia inúmeras vezes o meu pai falar-me no «Colégio» de Aldeia da Ponte (Sabugal), mas sem lhe dar a grande importância que através dos tempos aquela instituição mereceu e devia merecer.
Ler MaisHá dias, por indução, referi esta peça escrita há 10 anos. Chegou a altura de a repor para si. A questão é: o que se passava antes de eu ter um mínimo de memória das coisas não sei. Mas como funcionava a nossa terra em termos de profissões quando eu tinha os meus 6 a 10 anos?
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou este sábado a morte do historiador e filósofo Jesué Pinharanda Gomes, de 80 anos, considerando ser «um dos nomes mais destacados no estudo e divulgação do pensamento português».
Nos tempos que se seguiram à guerra civil entre absolutistas e liberais, no Portugal do século XIX, ganharam vulto algumas figuras que espalharam o terror por muitas terras, especialmente na província da Beira.
«O Melhor da Semana» e «O Pior da Semana» em «Primeira Página». As notícias chegam todos os dias e em grande catadupa. Em jeito de semanário publicamos um resumo seleccionado editorialmente e em duas linhas do Melhor e do Pior de cada dia. O destaque de abertura será sempre aquele que consideramos ser a melhor «Notícia da Semana»…
Faleceu mestre Jesué Pinharanda Gomes. Nasceu em Quadrazais, concelho do Sabugal, a 16 de Julho de 1939 e foi um dos maiores escritores, pensadores e filósofos do nosso tempo. Era membro da Academia Luso-Brasileira de Letras, da Academia Internacional da Cultura Portuguesa, da Academia Portuguesa de História e Doutor Honoris Causa pela UBI-Universidade da Beira Interior da Covilhã. O corpo de Jesué Pinharanda Gomes estará em câmara ardente na Igreja de Santo António dos Cavaleiros, em Loures, a partir das 17:00 horas de domingo e, pelas 10:00 horas de segunda-feira haverá missa de corpo presente celebrada por D. Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa, de quem era amigo pessoal, seguindo depois para a sua terra natal, Quadrazais, onde se realizará o funeral pelas 18:00 horas.
A igreja de São Salvador, de Pousafoles do Bispo, apesar de haver informação da sua existência desde o século XIV, foi reconstruída no início do Século XVIII e apresenta características da arte barroca que devem ser valorizadas.
Ler MaisEm tempos um amigo explicou-me que a evolução do mercado de trabalho começou em casa, a seguir na rua. As ruas inclusivamente tinham o nome dos artesãos, ourives, correeiros, ferradores, sapateiros, etc., depois na cidade, mais recentemente no país e agora o mercado é global.
Ler MaisViajar hoje é quase obrigatório. Toda a gente gosta de mostrar aos amigos uma foto tirada algures longe da morada. Organizam-se excursões para visitas cá e lá fora, com viajantes que, por vezes, mal têm para comer. Mas, como é moda, toda a gente viaja.
>> ETAPA 28 >> PERÚ E BRASIL.
Ler MaisHoje, falo do abuso-doença noticioso das nossas TV’s generalistas. Veja e concorde comigo: é demais!
Ler MaisLevei algum tempo a pensar o que escrever sobre a II Feira do Touro e Do Cavalo! Mas aqui vai! Perdoem lá alguma falta de modéstia, no longo discurso que se prolonga para além do elogio e agradecimento, mas a emoção escreve mais forte!
Ler MaisNeste período de férias em que parte dos sabugalenses já se encontram, aproveito para deixar algumas notas mais adequadas a esta temporada.
Ler MaisA AAR-Associação dos Amigos de Ruivós marcou para o dia 11 de Agosto a sua Capeia Nocturna onde a memória de Rogério Caramelo Madeira está sempre presente. Ano após ano (e já lá vão 15) os de Ruivós teimam em organizar a Capeia Nocturna. Não tem a assistência de outras em outras aldeias mas, a verdade é que, embora todas lutem com a desertificação nenhuma pode dizer que apenas conta com menos de 50 habitantes permanentes ao longo do ano. E é aí que está o brilhantismo deste pequeno povo da freguesia de Ruivós. Não é assim? Meus senhores letrados as freguesias não acabaram. Apenas os senhores da Troika entenderam uni-las prejudicando a sua identidade de séculos. Deu jeito a alguns (e algumas aldeias) porque lhes deu força e competências que nunca teriam engenho nem arte para mostrar por mérito próprio. Mas é o que temos e ao que parece é aquilo a que os eleitores disseram, também, Ámen… Viva a Associação dos Amigos de Ruivós! Viva a freguesia de Ruivós! Viva o concelho do Sabugal!
Ler MaisHavia no quintal dos meus avós paternos uma ameixoeira centenária e insolitamente corpulenta. A sua folhagem verde/espessa coroava um caule grosso, cinzento, torto e meio furado de velhice.
As escolas superiores do interior do país estão a apostar no futuro, facultando cursos de ampla diversidade temática e duração temporal, boa parte voltados para estudantes estrangeiros, nomeadamente provindos de países de língua oficial portuguesa.
Um facto que sempre me intrigou enquanto estudante, durante o Estado Novo, foi o «desaparecimento» do século XIX dos compêndios de História. Falou-se por alto nas Guerras Liberais, a independência do Brasil foi quase ocultada, a Revolução Liberal de 1820 no Porto foi uma coisa «insignificante». Porquê isto tudo se o século XIX foi tão fértil em Revoluções, principalmente a nível europeu? Por isso mesmo! As Revoluções sempre assustaram o Estado Novo e a Igreja Católica que era um dos seus sustentáculos.
Ler MaisUm Grupo de Trabalhadores dos Serviços Prisionais da Covilhã, Fundão e Castelo Branco, realizam todos os anos uma viagem à Rota do Peixe Frito e desta vez escolheu-se a linda freguesia de Belver, terras de onde «foram os mouros e ficaram os gaviões». Nada melhor que uma viagem pela linha ferroviária da Beira Baixa, com paragens em todas as estações e apeadeiros, algumas e alguns a meter dó, dado o total abandono a que foram votadas. Estações que estão carregadas de memórias, de histórias humanas, de sofrimentos, de dores e alegrias e de muitas saudades.
Há 65 anos, como era o dia-a-dia de um miúdo de 8 anos na minha aldeia… Ali por meados dos anos 50 do século XX (digamos, em 1956/57), como era a nossa vida no Casteleiro? O que fazíamos? Como nos divertíamos? Como era a escola? Brincávamos a quê?
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