Voltemos ao tema do vinho, bebida que provoca paixões. O vinho é tido por uns como amigo divinal e companheiro das boas e más horas da vida, mas para outros ele é um nefasto produto da existência humana.
Lázaro magicava mil artimanhas para escorripichar o vinho, que era o seu melhor sustento
Será que ainda existe neste princípio do século XXI alguma diferença entre o Bem e o Mal? Penso que não, o relativismo moral e ético já se encarregou de diluir um no outro, entrámos então numa inversão axiológica.