Os nomes de Deus

Em todas as línguas, os nomes de Deus significam alguma das suas infinitas perfeições, sejam a bondade, a grandeza, a sabedoria ou a omnipotência divina.
Em português Deus, em espanhol Dios, em francês Dieu, em italiano Dio, nomes todos derivados do grego, Theos, que quer dizer temor – porque Deus é Forte e impõe respeito.
Os hebreus chamaram a Deus – El (forte), Elion (excelso), Adonais (senhor) e Jeová (eterno).
Os assírios chamavam a Deus Ahad, e os persas Choda, expressões que significam Uno.
Os abexins chamam-lhe Emlach e os antigos etíopes Amalacha, que em ambos os casos significa Rei.
Os arménios designam-no de Astaz, isto é, Fogo.
Os Alemães Gott, os ingleses God, os croatas Bog, os boémios Buh e os islandeses Bud, que quer dizer Bom.
Na língua cantábrica ou vascoense Deus chama-se Jaincoa, derivado de Janna, que vale o mesmo que Senhor.
Na Lapónia chamam a Deus Jumala, isto é, Celeste.
Os tártaros chamam-lhe Natigai – Senhor da Terra.
Os antigos habitantes de Calecut chamavam-lhe Tamerani, que é o mesmo que Oculto.
Os japoneses designam-no de Denicha – Ilustre.
Alguns povos da América chamam-lhe Zini – Resplendor.
E há outros exemplos, com a característica de todos aludirem a Deus referindo a sua grandeza, sabedoria e intangibilidade.
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«Histórias de Almanaque», Por Paulo Leitão Batista
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