Muitos de nós já se esqueceram do flagelo dos compatriotas que apressadamente regressaram de Angola, Moçambique e Guiné, mas também de Timor, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde. Hoje sinceramente ainda não entendi esta retirada de grande parte dos portugueses, uma vez que estes novos países precisavam de quadros e, como se constatou, a saída de uns abriu as portas à entrada de outros, pese embora as províncias almejassem a tão desejada independência.
