Já passou um ano, mas ainda estás presente no nosso quotidiano. Recordo a tua serenidade que até me fazia esquecer a doença que te atormentava. Aliás, nem tu próprio a ela te referias ou te lamentavas.
Cada terra será assm também. Mas o que se passa com as ruas da minha aldeia que todas elas falam comigo e me contam histórias de há 60 anos? Vou repetir algo que sempre me surpreendeu: as ruas e os largos desta terra falam. É que falam mesmo… Pelo menos comigo…