Normalmente o estilo de crónica que hoje vou apresentar baseia-se no meu irmão escuteiro António Alves Fernandes, que lhes posso dizer, contínua numa recuperação espantosa, muito, em parte, graças a uma heroína desconhecida, concretamente a sua esposa. É precisamente neste contexto, de tanta mulher que sofre o quotidiano da vida, nunca procurando a recompensa, que dedico a crónica de hoje, reconhecendo o mérito e a excelência da minha Prima Bárbara Alçada Ribeiro, pessoa muito querida por grande parte das gentes da Covilhã.
