No passado mês de dezembro estive no México, tendo assistido ao solstício de inverno, em pleno verão, com quase 40.ºC. Um dia que nunca esquecerei acima de tudo porque me encontrava no coração da Civilização Maya, mais concretamente no recinto das pirâmides do património da UNESCO, em «Chichén Itzá». Imaginei então que estaria no tempo em que os europeus aportaram aquelas terras mágicas. Mas, como tudo na vida, as rosas também têm espinhos.
