Criatura mística que «ronda» a Capela da Nossa Senhora de Estrela, na Boidobra, pelo quinto ano consecutivo promoveu mais um «ataque». Felizmente que estavam lá os escuteiros, do Agrupamento 1222, para nos salvar. Não foi só comida e bebida que nos acalentaram. Acima de tudo é aquele ambiente único, que só um «ataque ao Pâmpano» consegue ter. Para o ano lá estarei. Venha quem vier!
Ler MaisQuantas alegrias deste à garotada por uma cavalada! Se acompanhávamos os pais ou só a mãe para um prédio mais longe, como o Covão, tinhas de carregar com os quatro ou, pelo menos, com três, um sobre o teu pescoço e o último quase a cair do rabicho. Eras o meio de transporte de pessoas e materiais. Eras tu que carregavas com as andilhas com quatro cântaros cheios de água que daria de beber aos donos ou serviriam para fragar a casa. Mas também com as cangalhas, quando era preciso carregar esterco, palha ou lenha. Também te punham os alforges para ires ao mercado e vires de lá carregado de coisas que alegrariam a criançada e abasteceriam a casa. Melancia, melão, cerejas, frutas diversas, cebolas, feijões, pífaros de barro, e sei lá que mais! Alguns até te arranjavam um carrito ou carroça para transportares mais coisas. Coitado de ti! Confundiam-te com uma vaca ou um macho.
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