Urge reformar o Município do Sabugal de modo transformá-lo numa organização de todos e para todos, garantindo uma ligação mais constante com os munícipes, mantendo as portas abertas à participação cívica, dando voz a quem quer exprimir-se e apresentar sugestões.
O Renascimento rompeu definitivamente com o obscurantismo medieval, restituiu a Natureza e a Razão à reflexão humana e originou uma grande cisão no Cristianismo com a revolta de Lutero e Calvino, dois dos principais reformadores que se insurgiram contra a Igreja Católica.
Há anos que estão marcados para a última quarta-feira do mês de Outubro os encontros dos ex-bancários do ex-Banco Pinto e Sotto Mayor das agências da Covilhã e Fundão, irmanados num ideal de convivência e de recordações interpessoais.
Dois temas em destaque na crónica de hoje: o ícone que o sino era na vida da aldeia há 50-60 anos atrás; e, na primeira parte desta crónica, licença para homenagear, recordando a personalidade que foi Lucinda Pires, professora, e sobretudo autarca da freguesia do Casteleiro e do concelho do Sabugal, infelizmente desaparecida há 10 anos, nova demais para nos deixar.
Um mergulho em finais de Outubro nas águas temperadas da Ilha de São Miguel nos Açores, o renascer das cinzas do Turismo do Interior de Portugal, os apaixonados pelos Pastéis de Belém em todo o mundo, uma distinção aos vinho 2.5 Vinhos de Belmonte e uma volta ao mundo são alguns dos temas desta semana. No Diário de Bordo é tempo de… viajar! Carpe Diem.
Reacendeu-se a guerra, após um período de tréguas para eleições, os exércitos em conflito, posicionaram se no terreno e foi declarada guerra total pelo senhor dos exércitos.
No Calendário Gregoriano, que actualmente está em vigor em praticamente todo o mundo, verificam-se factos muito curiosos no que respeita à contagem dos séculos, anos, meses e dias.
É evidente que seguir a notícia, ir atrás dela, esfarrapar tudo para dar ao espectador o melhor de si… tudo isso é bom. Registemos que as nossas televisões, que em situações positivas não são exemplares, no que se refere à cobertura das zonas incendiadas deram tudo por tudo. Honra lhes seja feita.
Depois de um interregno eleitoral concluo hoje este conjunto de crónicas, em que tentei mostrar o quanto se pode fazer para reabilitar a zona central da cidade do Sabugal, indo hoje, e como havia prometido, até à Rua D. Dinis.
Foi publicada hoje no Diário da República a alteração ao Plano de Urbanização do Sabugal aprovada por unanimidade na sessão da Assembleia Municipal do Sabugal de 15 de Setembro de 2017, sob proposta da Câmara Municipal.
Naqueles tempos, há mais de 50 anos, as Mulheres da Aldeia iam à Ribeira lavar as roupas de casa, especialmente a roupa branca. Havia pegos bons na parte debaixo, na direcção do Fundo do Povo. Levavam as filhas, havia que as guardar e ensinar.
Face à tragédia dos incêndios questionamo-nos como foi possível chegar aqui. Mas é bom de ver que foi o abandono do solo agrícola que criou as condições para que os rotineiros fogos florestais atingissem este ano proporções inimagináveis. A Política Agrícola Comum impôs medidas que conduziram a este desastre.
A Mãe Terra está triste, clama pelo Outono, mas ele não vem, quer saciar a sede nas suas águas, mas elas teimam em chegar, olha para além dos montes e para além das serras, só vê um Sol enraivecido e um fogo devastador que a vai consumindo, os seus gritos são de uma dor infinita.
O lume. O «fetiche» das brasas. A lareira sempre foi mais um dos nossos ícones de infância. Imagem única – que nunca mais volta. Quem não se lembra? Há 40 e 50 anos, a família toda reunida à volta de uns arrumadouros, uns cavacos, umas castanhas… aqui e ali uma chouriça assada, para os mais velhos, um copito… A lareira faz-nos falta.
Um dia li (infelizmente não recordo onde) um pensamento que, mais ou menos, dizia: «Quando sentimos que não temos lugar no nosso mundo, temos o mundo todo ao nosso alcance. É só sair e procurar.» Até porque, um dia é preciso parar de sonhar e partir. Tenho lugares sagrados nas minhas raízes e tenho paisagens pelas quais me apaixonei ao longo da vida. Tenho livros que me ajudaram a crescer e tenho o livro (do eterno viajante aviador) que me seduziu: «O Principezinho». De tempos a tempos vou passar a partilhar notícias, dicas e propostas no «Diário de Bordo. É tempo de… viajar!» Carpe Diem.
No 1.º Campeonato Internacional de Villares de la Reina, da Federação de Judo de Castilla e Leon, o judoca sabugalense João Neca ganhou os cinco confrontos pela pontuação máxima e conquistou a medalha de Ouro.
Na extinta Sociedade das Nações, instituição que sobreveio ao final da Primeira Guerra Mundial, discutiu-se longamente a reforma do calendário, pretendendo encontrar uma solução prática e consensual para a contagem e a organização dos ciclos temporais, que substituísse as que existiam, nomeadamente o Calendário Gregoriano.
Na sexta-feira, 13 de Outubro, a atleta Maria Ribeiro do Sporting Clube do Sabugal esteve presente nos primeiros Judo European Championship em Vila Nova de Gaia. No dia seguinte, sábado, o judoca Emanuel Martins participou em Gouveia no Campeonato Sénior da zona Norte organizado pela Associação de Judo do distrito da Guarda. Foi uma dupla jornada positiva para o judo da Guarda.
As personagens das histórias do «Azeite ao Sabão» e de «O Filho do 46», Zé Bicho e Toninho Presas, foram-no também de uma outra história passada em França, nos arredores de Paris.
O fogo, os Bombeiros, a Protecção Civil e as armas de Tancos – eis os temas mais debatidos e mais noticiados esta semana. Ah, e a Presidência dos afectos de Marcelo…
