Ser convidado para fazer um conjunto de exposições em Bruxelas, foi um desafio muito interessante. Sair de Cascais, de carro, com os meus quadros, foi como uma lufada de ar fresco, a lembrar a viagem do ano anterior onde expus em Nova York, na galeria de um amigo. A arte precisa de se abrir ao mundo e eu, com a minha pintura, não sou exceção. Esta abertura acaba por me dar uma apetência para fazer a minha migração para outras terras.

Rostos da Emigração - Joaquim Tenreira Martins - Capeia Arraiana
Rostos da Emigração – Joaquim Tenreira Martins
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