No meio da ação crucial concentram-se os desígnios de um futuro hipotecado. A narrativa literária produziu uma técnica apropriada pela narrativa política. Em detrimento dos espaços em branco surgem esporádicos acontecimentos sobrevalorizados, esperando assim que a memória apague o que não se fez ou o que se fez de errado nas políticas locais de ação.
