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10 Abril 2016

Concursos Enograstronómicos

Por Paulo Sá Machado
Confrarias, Emoções Gastronómicas, Gastronomia/Bebidas, Opinião concursos gastronómicos, paulo sá machado, rosca doce de rates Deixar Comentário

Há muito que estamos a estudar o que se passa nos Concursos de Gastronomia e nos de Vinhos. Enquanto nos concursos de vinhos toda a problemática passa um pouco despercebida, o mesmo não se aplica nos dedicados à gastronomia.

Concurso gastronómico da Rosca Doce de Rates
Concurso gastronómico da Rosca Doce de Rates

A razão é muito simples. Geralmente os concursos de vinhos são provas cegas, sem se saber de quem são os concorrentes. Por outro lado nos de gastronomia, só poucos são de provas cegas, e estamos a recordar os concursos gastronómicos da Rosca Doce em Rates, o da Rabanada Poveira, da Festa da Broa, a Fogaça e poucos mais nos lembrámos.

Por outro lado, os concursos gastronómicos estão sujeitos a critérios de escolha de jurados por vezes não o mais correcto. Defendemos que devem fazer parte como jurados, gastrónomos e se possível pertencentes a Confrarias Gastronómicas.

Fácil se torna «destruir» um concurso gastronómico quando os «políticos» querem seleccionar os jurados conforme as suas conveniências, ou mesmo pressões por parte dos concorrentes.

Temos presente o que se passa num concurso gastronómico, que tinha conquistado apreciável prestígio, e que de um ano para o outro, desaparece da gastronomia tradicional, deixa de ter interesse junto da comunicação social e logo deixa de promover-se junto do turismo nacional e mesmo internacional. Uma pena que tal tenha acontecido.

Mas deixemos as coisas menos boas, e mais uma vez visitámos Trás-os-Montes e desta vez visitámos uma recente adega, requintada na sua concepção, e onde tivemos o prazer de degustar os Vinhos da Quinta de Castelares, em Freixo de Espada à Cinta.

Uma unidade ultra moderna onde para além dos maduros tintos está no «forno» um Vinho do Porto de alta qualidade.

Fomos recebidos pelo dono da Adega, Manuel Caldeira muito bem assessorado pelo seu enólogo, um jovem, que nos proporcionaram uma visita e uma prova, que nos permitiram o bom vinho que ali se fabrica.

Caros Confrades quando se deslocarem ao Norte, não se esqueçam de fazer uma visita à Quinta dos Castelares.

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«Emoções Gastronómicas», opinião de Paulo Sá Machado

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Paulo Sá Machado

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