Emigrante no seu país, emigrante e sempre errante por esse mundo fora.

Hoje, a emigração está na moda. Todos os dias chegam à Europa, o Eldorado mais próximo, milhares de sírios fugidos da guerra, do Iraque e Afeganistão, por motivos semelhantes, mas também dos países da África central e até do Paquistão, onde a guerra não será o motivo principal. O homem sempre foi errante, à procura de melhores pastagens para os seus gados, de melhores terras de cultivo, de riquezas minerais ou tão só para engrandecer o seu império, ou simplesmente de melhores empregos com maiores salários. A uns move-os a desgraça, a outros a ambição ou o bem-estar.
Conhecida ficou a diáspora dos Judeus, fugidos da invasão romana do seu país, que se espalharam por toda a Europa e norte de África. Houve mudanças de país, de Portugal e Espanha, nos finais do século XV, para a Holanda e Grécia, por perseguições religiosas. Essa diáspora continuou para as Américas por causa da perseguição racista e económica de Hitler.
Conhecida ficou também a diáspora dos ciganos, originários do norte da Índia, por terem sido vencidos numa guerra, segundo li. Espalharam-se por todo o mundo, mas sobretudo pela Europa.
Pois bem, o quadrazenho parece ter embebido no seu sangue o adn de todos os emigrantes, fosse por que motivo fosse. Dir-se-à que tem sangue judeu. Talvez tenha algum, como todo o Portugal. Mas o quadrazenho, embora podendo ter algum sangue judeu, não é judeu, já que se misturou com todos os povos e casou com gente de todas as terras, coisa que os judeus não fazem. Porque os ciganos só em casos esporádicos não casam entre si, o quadrazenho não terá sangue cigano, como a quase totalidade dos portugueses.
Dir-se-à que tem sangue de outros povos que ocuparam Portugal, como os Romanos, Visigodos, Suevos e Alanos vindos de terras longínquas. Deve ter, como todos os portugueses. Também os muçulmanos nos ocuparam desde o séc. VIII ao séc. XII. E o quadrazenho também ficou com algum sangue de marroquinos, como todos os portugueses.
Emigraram depois os portugueses para as terras que descobriram ou conquistaram nos séculos XV e XVI – Açores, Madeira, Marrocos, Cabo Verde, terras da costa de África, com predominância para a Guiné, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique, Índia, Malásia, China, Indonésia, Japão, Austrália, Brasil e Américas. Parece que não há terra que o português não visitasse. E o quadrazenho, como muitos outros portugueses, foi na onda.
Com este ADN, como poderia o quadrazenho ficar quieto na sua terra, tão pequena para o mundo que guardava nas veias?!
Desde tempos recuados que quadrazenhos emigraram para o Brasil e Argentina. Com o desenvolvimento de Angola e Moçambique aí vão quadrazenhos, mesmo antes dos anos cinquenta.
Regressaram alguns tão ricos como partiram. Por lá ficaram muitos outros, deixando por lá a semente.
Até que chegou a França e Alemanha, saídas de uma guerra que lhes ceifara milhões de filhos e precisavam de repovoamento. Pois bem, o quadrazenho estava disponível para ajudar franceses e alemães, que o ajudassem também a si e aos seus a melhorar suas vidas. Até ajudou candidatos a emigrantes de outras terras, como passadores. Despovoou-se Quadrazais, a ponto de viverem mais quadrazenhos em França que na sua terra natal, que muitos ainda visitam no Verão, para reviver velhos tempos, mas que outros já trocaram definitivamente.
Muitos já nem os ossos quiseram entregar à terra que os viu nascer. Paz às suas almas, onde quer que repousem!
Para onde foram os quadrazenhos?
Dentro de Portugal, pelo negócio da ambulância ou pelo do contrabando, uns viajaram até ao Minho e Trás-os-Montes, outros até ao Alentejo e Algarve, outros andaram pelo meio do país, por Coimbra, Viseu, Guarda, Covilhã, Castelo Branco, Marinha Grande, Santarém, Lisboa e demais terras de Portugal, incluindo as mais próximas da sua terra. Foram muitas as terras onde vendiam as suas mercadorias. Exagerando um pouco, poderíamos dizer que não houve terra de Portugal que tivesse escapado ao quadrazenho que, ora errava de terra em terra até voltar à sua, ora se fixava numa escolhida para seu quartel-general, donde partia à descoberta dos arredores, com regresso à noite. Dias depois montava novo quartel-general por uns dias até explorar os arredores e depois partir de novo para outro. Assim passava meses até regressar à festa da Santa Eufêmia em Setembro ou pelo Natal ou Páscoa para ver mulher e filhos ou pai e mãe. Mas, muitas vezes, acabava por se fixar nessas terras de adopção. Por isso encontraríamos em cada canto não um espírito santo, mas um quadrazenho. Assim:
Locais de fixação
1 – Em Portugal
No Minho:
-Em Viana do Castelo: a enfermeira Salete Sona com a família.
-Em Braga: a Vérita.
-Em Fafe: o Jaime Engenheiro, com a mulher daí natural, vindo de França já reformado.
-Em Guimarães: um filho da Edites (forneira) com a família, regressado de França; o José João Afonso da Pinheira e o José Pires Simão Baptista.
-Em Paredes: Maria Luísa Martins e o José Joaquim Nabais Durão.
Em Trás-os-Montes:
-Em Mirandela: o Chico Vinhas e o Martreso.
-Em Valpaços: o Zé João. Por lá andaram também como ambulantes os irmãos Tó e Quim Domingos e o João Xastre, mas regressaram sempre à terra.
No Douro Litoral:
-Na Areosa: o padre Zé Diz, regressado de S. Tomé.
-Em Baião: o Manel Sono e família, com uma irmã freira.
-Na Póvoa de Varzim: a Odete do Sordo, regressada de Angola.
-Em Matosinhos: o Elísio Baldinho; o Tó Cordeiro, guarda-fiscal, com a família, tendo regressado à terra com a mulher após a reforma.
-No Porto: nos fins do século XIX o José Esteves, como empregado da Alfândega. Mais tarde, o Quim Chorão, a Helga Moreira com os pais e agora os tios; Augusto António Vieira (filho do Sr. Zezinho) e esposa Maria da Conceição Balda. E alguns mais de que agora não me recordo.
-Em Vila do Conde: o Zé Baldo, polícia, e esposa Maria Manal.
Na Beira Litoral:
-Em Coimbra: os irmãos Carvalhas (Menalzé e Jé e os filhos do primeiro-Simão, Flávio, Palmira, Lisete e Manuel José); João Xastre (fº) e Graciete Carvalha; os Calristas; o Zé Jaquim Meirinha; os Tonhinhos; os irmãos Tó e Matias Cipriano (Sordo); Tonho Manel Borrega (grujeiro); Dulce Finote e filha Luísa; as Nanas; Carlos Jaca; Manuela; Bajé da Graça; Valdemar e esposa Leontina; Bajé do Florival; João Chanas e família; João Chanas (fº) e esposa Palmira Cardosa; Nascimento Pires Diz e esposa Aracil Chanas; Sr. Alexandre e filhos- Dr. José Vieira e Dr. João Vieira; Simão da Marzé Chanas, esposa Cremilde e filhos; Luísa Diz; os irmãos Valter e Rosália; Virgílio Braga Esteves e esposa Maria Luísa Correia; Raúl Freire; António Augusto Durão; os Cacheinado; os Pecados; os Mochos- João Mocho, Manel Mocho, esposa Isabel Maria Pecada e filha Odete; Maria Nabais Salada e marido Manuel José da Cruz; Carlos Jaca e esposa Maria do Nascimento Pecada; Carlos Manuel Lopes Pires, escritor; Maria d’Anunciação Nabais e marido José Pinheiro de Sales; Octávio Chau; Clarisse Nabais Palinhos; e outros mais. Estes, com as respectivas famílias, formam uma grande comunidade de quadrazenhos.
-Na Figueira da Foz: uma filha do Octávio Vinhas.
-Em Santa Comba Dão: o Zé Domingos.
-Em Aveiro: o Zé Manel Cuco e família; a Odete Mocha e família; o Baltazar Paulo, filho do Horácio Gordinho.
-Em Ovar: o Manuel Borrega, professor primário.
-Na Tocha: a Ascensão do ti Né.
Na Estremadura:
-Na Marinha Grande: o Zé Manel Sedas com a família e o irmão Balel; provavelmente também o velho pai Sedas; José Carlos (fº do Ché Manero) e esposa Sónia Sá.
-Em Monte Real: a Helena Réqué com o marido Manel Domingos.
-Em Rio Maior: os Diogo, José Gonçalves Jagão e esposa Idalina Diogo Freire e Maria Luísa Soares.
-Em Leiria: o Zé Meias e família, incluindo filho Carlos Pires, e um filho do Sr. Alexandre.
-Em Tomar: os Cordeiros (do Zezinho); O Meno e a esposa Bina; Júlio Augusto da Costa e espo-sa Salete Cordeira; os Bochinhos (Ismael, Licínio e Vitalina), o Maneco, prof. primário; Maria Isabel Lopes Moreira e marido António Manuel Pires da Ruvina; Júlio da Maria Cabeira; o Pião-zinho; os Chaus e os Marlões.
-Em Fátima: a ti Violante e Ilda do Zé Maria, que aí viveram os últimos anos num Lar.
-Em Alcobaça: minha irmã Maria Antonieta e família.
-Na Nazaré: uma filha do Dr. Filinto.
-Nas Caldas da Raínha: o Marques Salau e família; o Oliveira, regressado da Alemanha, e família e a Margarida Escudeiro, regressada de Angola.
-Na Areia Branca (Lourinhã): minha irmã Dulce Braga e família, saída de Lisboa.
-Em Torres Vedras: o Manel Fracisco Sapateiro e família, incluindo o Cantídio, o Eusébio e Hor-tense com as respectivas famílias; o Zé Manel Barreiro, o Silvestre e Vivaldo, os dois últimos após regresso de Moçambique; a Cristina, filha do Antero Gordinho.
-Em S. Pedro da Cadeira (Soltaria): o Zé Carlos Sordo.
-Na Ericeira: o António Pinheiro de Sales Martins (Professor Coxo).
Por terras da Beira Alta:
-Em Viseu: o Manel Zé Bô, esposa e filhas; ti Altina e esposo Manel Ramos; o Jé Selada, esposa Maria d’Anunciação Salada e filhos; a Rafona e respectiva família; Maria José Pires Ruvina e marido Carlos Gonçalves Moreira.
-Em Vila Nova de Tazem: a Marquinhas com a família e o irmão Nacleto Vaz.
-Na Guarda: a Maria do Sá; o ti Abílio Escudeiro e esposa Mª Bernarda; o Sr. Floríval e irmã Adorinda; o João Baldo; a Isabel Ratinha; Silvina Vaz e filhos; a Zezinha do Sordo; filha dum Lourenço (neta do Balhezinho); António Manuel Nunes Borrega e Zé João Carpinteiro e família.
-Na Vela: recentemente, o jubilado juíz conselheiro Manuel Cipriano, regressado de Évora.
-Em Figueira de Castelo Rodrigo: a ti Mansa com a família; aí se estabeleceram por muitos anos os Ginjos e o Nascimento e esposa.
-Na Miusela: um filho do Geraldo.
-Na Cerdeira: o ti Russinho e o ti Simão Borrega.
-Em Castelo Mendo: o António Moreira e o Zé Moreira e filhos.
-No Sabugal: Maria Naca; as Pretas (Chão e Maria); o Jagão (do Maximino); Deodato Robalo; Patrocínia Meirinha e filhos-Zé e Umbelina; Hermínio Ligeiro; Tonho Manel Buche e esposa (irmã do Mérico Barreiro); Arlete Perricho; Zé Manel Brocho e esposa Chão do Barreiro; Simão Bicheiro e esposa Maria Florinda do Zé Chibo; Ezequiel Lourenço e esposa Maria Alice do Zé Chibo; Palmira, filha do Dão; Belmiro Birrão e Anabela Nunes Gonçalves; João da Bivinda.
-Vale de Espinho: O Manel Argentino e pais; o Germano e o Zé Lá Vai.
-Lageosa: o Artur Marelo.
-Malcata: Rita Beites e filha Maria dos Anjos; o Tó Panto, filho; a mulher do Victório, no Lar. Em tempos recuados muitos eram os quadrazenhos que casavam com malcatenhas ou malcate-nhos, ficando alguns a viver em Malcata.
-Ruvina: Evaristo Vieira, prof. primário.
-Soito: uma filha da Flávia Carrapata; a Maria Padeça (no Lar); filha do Tó Bola, vinda de Almeirim.
-Vila Boa: Zé Manel Birrão.
-Aldeia de Santo António: o Quérmio Vinhas.
-Vila do Touro: o Florentino Barreiro.
-Torre: Manuel Vinhas, pai do Quérmio.
-Ozendo: Eduíges Moura Vieira; o Salada; Maria dos Anjos Correia e esposo Alexandre Gonçal-ves do Jerónimo e Piedade Rodrigues e marido António José Baldo.
-Em Vila Franca das Naves: um filho da ti Telvina (do Franco), Francisco Vaz Franco, e o António Gonçalves Dias.
Na Beira Baixa:
-Em Castelo Branco: o José António Magro de Sousa; Francisco Baldinho; Helena, filha da Vir-gínia? Vinagre; José Francisco Lareia (capitão Lareia) e Carlos Alberto Figueiredo (filho do Aires Rambóia).
-Na Covilhã: Licínia Pires, filha do Zé Pepe; João Pires Pepe e esposa Idalina Pires e a irmã desta- Suzete Pires; os Curas (pardidos) e famílias; o Paisana e esposa Glória Barreiro; Rui Lourenço, esposa Maria e filhos e irmãos da Maria- Tó Barbeiro e Lisete, juntamente com os pais; Maria José Nabais Meleira e marido Amândio Nabais Salada; Cláudio Paulo, esposa Maria Helena Galana e filha; uma filha do Quim Moura e Patrícia Isabel Constantino (filha do Simão e Cremilde).
-No Tortozendo: António Lopes Fazenda; José Manuel da Costa.
-Em Valverde: António Nabais Ganito e esposa Maria Isabel Rodrigues.
-Em Unhais da Serra: uma filha do Sr. Zezinho (a Josina).
-No Fundão: o Rui Lourenço; o Júlio Valente.
-Rosmaninhal: Vladimiro, prof. primário, filho do Sr. Nacleto.
-Salvaterra do Extremo: António José Baptista.
-Penamacor: Zé Réqué; Simão Carreirinho, esposa Isabel Menecha e filhos; Julieta do Tanásio.
-Meimão: Maria Odete Nabais Borrega.
-Aranhas: Maria José, filha de Luísa Nabais do Carlos.
-Góis: Tonho Manel Buche.
-Envendos: Inocêncio, filho do Zé Manel Bexiga.
No Ribatejo:
-Em Santarém: João Moira, mulher e filhos; Virgílio Forneiro e esposa; a Lurdes, filha do Nacleto Carrapatinho (res. em Évora).
-No Cartaxo: Manuel José Rodrigues e esposa Luísa Nabais Salada; Agostinho Moira, esposa Eclipsina e filhos.
-Em Almeirim: Filha do Tó Bola.
-Tancos: o Tózinho Nunes Soares, tenente-coronel paraquedista, e família.
-Torres Novas: o Leonel Réqué, esposa Luz do Zé Chibo e filha.
-Em Abrantes: o Hermínio Martins Esteves.
-Em Alenquer: José Francisco Lareia.
Em Lisboa e arredores:
-Em Lisboa: Isabel Martins Gorda, que aí faleceu em 4.12.1694, viúva de Afonso Martins da Gorda; filho do ti João Preto e família; Amândio Gomes Pinharanda; António Joaquim Charavi-lha, esposa Dª Berta Salada e filha Suzete; Cristina da Purificação, filha do Sr. Zezinho; Sr. João Maria, esposa e filhos, regressados de Angola; Irene Novais; Matias Sono, polícia, esposa e filhos Afonso e José Joaquim; Maria João, filha da Salete Sona; filha do Carlos Bedo; Dionísio Ruvino; Aurélio Rato, polícia; Batino; Isabelinha Correia; Maria Helena Cipriano; Emílio Borrega; César da ti Mansa e irmãs; filhas do ti João da Mana-Aurora, Generosa e filha Alcina; Conceição Nabais Borrega; Maria Celidónia, irmã Olinda e irmão Domingos; António Joaquim da ti Mália e família; José Manuel Moreira e esposa Leonor Borrega do Nascimento; Alfredo Armando Moreira e esposa Maria Gracinda Calado; Maria Claudete e marido Gil de Campos; Bajé do Mário e filhas; Vitorino Reis e esposa Maria José do Paulo (agora no Lar de Quadrazais) e filho; Franklim Braga e família e irmã Dulce Braga e família; Menalzé Ginjo, regressado da Alemanha, esposa Suzete Boguelha e filhas Marília e Luísa Suzete; Tó Nano; Daniel Baldo e esposa Silvina; Antero Gordinho e família; Simão Pires Diz e família; Tó Cruz e família; Tó Rabeco, esposa Palmira, filhos e irmão Nascimento; Albano Sanches, polícia; Jaime Birrão; Gustavo; Silvana (filha da Rafona); Paula, filha do Leonel; Armindo Restelo; Zé Cardosa e esposa Clarisse Cipri-ano; filha do Zé da Cruz, casada com um de Barbacena; Mª de Fátima Nabais Correia; António Domingos (Tátá) e esposa (filha do Zé da Cruz) e Maria Luísa, irmã daquele, regressados de Angola; Ernesto Bóia; Mercedes Ganito; Natália Duarte; Manuel Afonso Cacheinado e esposa Maria dos Anjos Pinheira de Sales; e muitos mais de que me não lembro.
Nos arredores de Lisboa:
-Em Sintra: o Victório e família, após regresso de Angola, e a Raquel, filha do Ildefonso.
-No Linhó: minha tia Cesaltina, marido e filho Silvino.
-Em Cascais: Arménio Sales e família; Odete Fã e família; Maria Alice do Manel Sordo e Rita Sandra Gomes.
-No Estoril: o Amílcar Escudeiro, filho do Abílio Escudeiro fixado na Guarda.
-Na Parede: o Zé Manel Menecho; Tó Coixo, mulher e 2 filhos; um dos Frades; António Amador e irmão Fernando Lareia; Selça Aniceto; Amorim e família; Luísa Pólvora e marido Zé da Cruz e Vitalina Mendes Rito.
-Em S. Domingos de Rana: Evaristo Neceto e família e Carlos Pires Correia e esposa.
-Em Oeiras: Creusa do Paisana.
-Em Paço de Arcos: o Feliciano e família e a Zé, filha do Anacleto Carrapatinho (res. em Évora).
-Em Porto Salvo: Ângela Vinhas; Amorim, após deixar a Parede; Júlio Esteves Cipriano e esposa Isabel Monteiro.
-Em Algés: Abel Borrega e Lázaro Salada.
-Carnaxide: Maria d’Anunciação Leonor (filha de Manuel Gonçalves Vinhas).
-Em Mem Martins: Zé Ferro e família; Tó Ranhau e família; Tonho Manel, filho do Né Mocho.
-No Cacém: Américo Cabeiro.
-Em Agualva: Víctor Sanches (do Patacão) e Maria Fernanda Fazenda;
-Em Massamá: Américo Saloio e família; Aquiles Bedo e família.
-Em Barcarena- a filha de meu irmão Tó-a Carla(Carocha).
-Em Queluz: meu irmão António Manuel e filhos-Manecas e Carocha; Mª Fernanda, filha do Zé Manel Pardido.
-Em Casal de Cambra: Zé Pepe e família; o João Bedo.
-Na Falagueira: Ildefonso e família.
-Na Amadora: Elizabete Domingos e família; Octávio Comaites; Zé Sapateiro e família; Carla, filha do Ildefonso; Maria Fernanda Freire.
-Na Brandoa: Graciete Vaz.
-Na Damaia: minha sobrinha Raquel, filha da Dulce; João Musgo e irmã Lucinda.
-Em Alfragide: Afonso Diz, filho do Matias Sono.
-Em Carcavelos: Maria José Martins Borrega Charavilha.
-Em Linda a Pastora: Zé Jaquim Diz, filho do Matias Sono.
-Na Póvoa de Sto Adrião: Manel Argentino e família; Glória Domingos e família.
-Em Santo António dos Cavaleiros: o Jesué Pinharanda Gomes, escritor.
-Em Odivelas: José, filho do Vitorino Reis; Estela Novais e família.
-Sacavém: Manuel José Escudeiro.
-Alverca: meu primo João Braga e família.
-Em Vialonga: Maria Virgínia Graça Frade
No Alto Alentejo:
-Na Amieira: José Nabais e família; Tonho Jaquim.
-Em Estremoz: Fernando Lourenço, prof. primário.
-Em Elvas: António Manuel, filho de meu primo Quim Braga.
-Portalegre: Zé Manel Cuco, antes de se fixar em Aveiro.
-Na Azaruja: a Judite, filha do Câmbio.
-Évora Monte: Nascimento Lourenço.
-Em Évora: o Manel Domingos com a esposa Mª de Jesus Esteves; Anacleto Carrapatinho, espo-sa, filhos (Lurdes, Tonecas, Maria José, Teresa e Anacleto) e sogra ti Caracha; Paulino Carrapa-tinho e filhos; filha da ti Jaquina; Quim Braga; Manuel Cipriano, juíz; Oliveira, antes de se fixar em Caldas da Raínha.
-Em Sousel: Manel Zé Gordinho (que se mudou para França e depois para Moncarrapacho) e meu tio Zé Braga (que se mudou para o Barreiro).
-Em Fronteira: meu tio João Braga e esposa.
-Em Montargil: Evaristo Moura, prof. primário.
Em Setúbal:
– Zé Manel Restelo e família; Tó, filho do Tó da Prazeres; o Canaveira, filho do Manel da Pinheira.
-Em Palmela: Severino e irmã.
-Almada: Adriano Gordinho, esposa Odete do Zé da Cruz e filhos; o Adérito, filho do Camião; Lisdália Teixeira (filha do Ramiro); Paula Pires Messias.
-Cova da Piedade: Adão Baldo e família; o Henrique Tanásio.
-Costa da Caparica: Henrique Nabais e Teresa, filha do Nacleto Carrapatinho.
-Charneca da Caparica: Dionísio Barroco.
-Sobreda da Caparica: o Evaristo Moura, que se mudou de Corroios.
-Na Verdizela: Zé Manel do Liseu Vaz, regressado de França.
-Amora: Maria, filha do Manel Barreiro, marido Zezinho Coixo e família; José Bernardino Ri-beiro dos Santos.
-Corroios: Zé Manel Barreiro e família, os irmão Simão Barreiro, Manel Zé e famílias; a Graciete do Tó Restelo e família; filha do ti Nascimento e família; ti Zé Birrão e esposa; Américo Barreiro e família; Francisco Baldinho (vindo de Castelo Branco) e família; Cristina Baldo e esposo Carlos Lourenço.
-Feijó: (e não Arrentela)- o Nascimento, tenente coronel da GNR.
-Cruz de Pau: Lucinda do Zé Birrão e família.
-Foros da Amora: Eulália, filha do Zé Birrão, e família.
-Vale de Milhaços: António Moura Lourenço, sargento da GNR, e esposa Anabela Borrega.
A maioria dos residentes à volta de Almada são regressados de Angola.
-Quinta do Conde: José Barreiro (Ché Manero) e família, após regresso de França; filho dum Castelhano; Nascimento Marosca e esposa Estrela do Zé Birrão.
-Barreiro: meu tio Zé Braga e família, regressado de Sousel.
-Montijo: Zé Miguel Finote e esposa, após regresso de França.
-Vale da Amoreira (Moita): Jorge Miguel, neto de meu tio Zé.
– Paio Pires (Seixal): Benjamim Funil.
No Baixo Alentejo:
-Em Beja: filho do Zé Chibo; o Pedro, médico, filho da Gininha.
-Na Amareleja: Fernando Lourenço, ido depois para Estremoz.
-Em Odemira: João, filho do Manel Fracisco Sapateiro.
-Em Alvalade: Lucinda Vaz e esposo José António Fernandes.
No Algarve:
-Em Portimão: os Bicheiros (Rogélio e esposa Maria de Lurdes Catanas); os Ligeiros, tios do Rui Lourenço; Manuel Francisco Martins e esposa Maria Afonsa Engenheira.
-Em Tavira: Edgar Fernandes e família.
-Em Moncarrapacho: Manel Zé Gordinho e filha, esposa do Orlindo Soares.
-Em Faro: Amândio Moura, comissário da PSP; Adérito Barreiro (Déi) e filhos.
-Em Lagos: meu sobrinho Manecas, filho do Tó Braga.
-Em Vila Real de Sto António: António Manuel Afonso Pinheiro e esposa Belmira Viegas.
-Em outras partes do Algarve: Edite Cordeira.
Nem as ilhas escaparam ao quadrazenho:
– Na Madeira: o Videl Forneiro, esposa e filha; Raquel Sanches (neta do Patacão).
– Nos Açores: os irmãos Florentino e Armando Ferreiro; o Chico Ranhau e dois filhos; o Calrista, alfaiate; o Virgílio Forneiro. Mais recentemente a Rosalina do Paisana, na ilha de Sta Maria, onde casou; o Carlos Bedo e família, na Terceira e São Miguel.
Só agora tive conhecimento deste seu texto. Parabéns e obrigado, na parte que me cabe. Um abraço do Carlos Lopes Pires
E em Tomar ainda ,Jose Manuel Gomes Correia professor primario,filho de dois quadrazenhos,penso que o meu avó era jose manuel pires correia junior e a minha avó Isabel Augusta Gomes .uma tia minha foi para coimbra e casou com um cipriano.Eu Tomar há muitas familias ,uma que ja nao mora cá e a familia Chau, tambem quadrazenhos
Reclamaçãi..e então em Tomar,Ribatejo..que os quadrazenhos são mais de duas duzias..????…erro imperdoável..queiram rectificar…O sr Américo Lopes da Costa meu tio e padrinho estamos indignados…Américo Matos Fernandes da Costa,filho do sr Zézinho e de nome José Fernanda da Costa