O Povo tem um poder indiscutível. Tem um rio do seu lado. Tem o poder de querer ou não lavar uma roupa demasiada suja que, embora não seja sua, lhe veio parar às mãos. Então porque espera? Lavemos essa roupa. Que o rio seja a nossa alma, a nossa voz, o nosso poder. Podem comprar o chão deste povo. Mas não lhe comprarão a sua alma.
