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Página Principal  /  Aldeia de Joanes • Bismula • Fundão • Opinião  /  Corpo Nacional de Escutas – Luz da Paz de Belém
29 Dezembro 2014

Corpo Nacional de Escutas – Luz da Paz de Belém

Por António Alves Fernandes
António Alves Fernandes
Aldeia de Joanes, Bismula, Fundão, Opinião antónio alves fernandes, escuteiros, luz da paz de belém. cne Deixar Comentário

Telefonei a um dirigente escutista – Francisco Alves Monteiro –, com mais de cinquenta anos prestados ao Escutismo Católico, autor do Livro «História do Escutismo em Setúbal e na Região» e galardoado com a mais alta condecoração (o Colar Nuno Álvares). Informa-me que se encontra em Braga, aguardando a chegada da «Luz da Paz de Belém».

A Luz da Paz de Belém
A Luz da Paz de Belém

Nunca tinha ouvido falar nessa acção do Movimento Escutista. Reconheço o meu «analfabetismo» escutista neste caso. Procurei saber de que acontecimento se tratava.

Esta iniciativa nasceu em 1989, numa acção conjunta da Televisão Austríaca, Escuteiros e Guias desse País. Assim, esta parceria selecciona todos os anos pelas suas qualidades sociais e cívicas, uma criança escuteira, que se desloca à Gruta de Belém, onde recolhe a Chama da Luz e a transporta até Viena. Ali as delegações representativas de todos os países europeus recebem a Chama Acesa, Em Portugal, todos os anos uma Junta Regional do CNE se candidata a esta missão escutista, e no ano de 2014 foi seleccionada a de Braga.

No dia 14 de Dezembro, praticamente todas as Juntas Regionais aguardaram a chegada da Luz da Paz de Belém à Sé de Braga. Numa cerimónia religiosa presidida pelo seu Arcebispo – D. Jorge Ortiga –, foi entregue aos Delegados das Juntas Regionais, que a transportaram para as suas sedes, a fim de que em cada uma se proceda à distribuição pelos agrupamentos.

Este ano, o significado desta Luz da Paz de Belém tem quatro objectivos. O primeiro objectivo é, segundo as palavras do Papa Francisco, suscitar o «anseio de confessar a fé», intensificar «a celebração da fé», credibilizar o «testemunho de vida dos crentes» e ainda «descobrir novamente os conteúdos da fé».

O segundo objectivo é viver o tema proposto: guiados pela Luz de Belém, Mensageiros da Paz.

O terceiro objectivo é preparar os escuteiros e os paroquianos para receber a Luz da Paz de Belém, comprometendo-se na partilha e encontro com outras pessoas.

E o último objectivo é reforçar a comunhão com todas as pessoas que pelo mundo inteiro trabalham pela Paz.

Que a Luz da Paz de Belém vá para as Regiões, os núcleos, os agrupamentos e chegue às casas das comunidades.

Segundo Joaquim Castro de Freitas, Secretário Internacional, «não há Paz sem Luz, e esta é o caminho para aquela. E cada um de nós é o mensageiro, o enviado para que chegue, pela nossa mão, cada vez mais longe. A Luz de Belém e a Paz (…) Por isso, o desafio é que te desacomodes, que saias do sofá, da sede e venhas buscar a Luz. Partilha-a com todos os quantos possas, partilha um sorriso, um abraço e a história desta Luz tão pequenina, mas tão poderosa. Vive-a em equipa e torna-te um Mensageiro da Paz. E não deixes que se apague no teu coração. Porque tu podes ser a diferença que sonhas para o mundo. Porque essa é uma diferença que vale a pena! Está nas tuas mãos!»

Por iniciativa dos Escuteiros do Agrupamento 1335 do CNE de Aldeia de Joanes, foi levado a efeito uma encenação do Nascimento de Jesus, com a visita dos pastores e reis magos, à luz das quatro velas dos domingos do advento e uma com maior dimensão, acesa na Eucaristia da Noite da Natividade. Também viveram a Luz da Paz de Belém.

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«Aldeia de Joanes», crónica de António Alves Fernandes

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António Alves Fernandes
António Alves Fernandes

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