:: :: O temor a Deus e a fisionomia do cudano :: :: «O homem da Beira Côa» foi o tema de uma conferência proferida na Sociedade de Geografia, em 15 de Abril de 2013, em Lisboa, que agora publicamos, dividida em quatro partes. Caracteriza-se o povo da região do Côa em função das migrações, guerras, epidemias e catástrofes naturais a que esteve sujeito. Abordam-se as crenças e os rituais, em especial os que advêm de uma religiosidade popular muito original e diferenciadora. Vai-se também ao encontro das suas características físicas e psicológicas, onde se encadeiam as grandes epopeias dos tempos mais recentes: o contrabando e a emigração.
Há gestos e sinais que valem mais do que mil lições. Aprenderemos com a lição do absentismo ou necessitaremos que a história nos demostre que é necessário traçar novos rumos, recolocando a pessoa humana no centro da causa pública?
Ler MaisDe tempos a tempos, e por norma em datas mais ou menos fixas as aldeias faziam uma pausa nos trabalhos para realizarem a sua(s) festas anuais. Muitas realizavam-se em dias fixos mas outras havia que eram deslocadas para o domingo seguinte à data a celebrar.
:: PASSADEIRA PARA PEÕES EM VALE DE ESPINHO :: Há imagens históricas e há momentos que valem por mil palavras. Contudo todas as imagens merecem uma legenda. Envie-nos as suas fotografias que seleccionar para possível publicação para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Até à década cinquenta do século passado, uma das maiores, se não mesmo a maior fonte de rendimentos dos lavradores meões do planalto ribacudense, ou dos vários planaltos da Região, era a lã.
Ler Mais