O ano que agora finda ficou marcado, a nível regional, pelas eleições autárquicas, que tiveram por grande novidade o fim do domínio socialista na câmara da Guarda. Mas houve outros acontecimentos localmente relevantes, como os encerramentos do Raihotel, da Casa do Castelo e da rádio Star FM, o fim da comarca do Sabugal e a polémica à volta das obras de requalificação na Praça da República. A nível mundial o grande acontecimento do ano foi a morte de Nelson Mandela, que comoveu o mundo e gerou actos de homenagem muito participados e mediatizados. Veremos seguidamente que acontecimento marcou cada mês do ano 2013. Ler Mais
:: :: ALFAIATES (1) :: :: O livro «Terras de Riba-Côa – Memórias sobre o Concelho do Sabugal», escrito há mais se um século por Joaquim Manuel Correia, é a grande monografia do concelho. A obra fala-nos da história, do património, dos usos e dos costumes das nossas terras, pelo que decidimos reproduzir a caracterização de cada uma das aldeias nos finais do século XIX, altura em que o autor escreveu as «Memórias».

Alguns leitores olham para o título desta crónica com dificuldades em decifrar o conjunto de letras e o seu significado. Falamos da Associação Portuguesa dos Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental do Fundão. Esta Associação tem muitas outras dependências por diversas cidades deste País.

Inesgotável, o tema do falar «casteleirês» prossegue na ponta dos meus dedos ainda por mais umas semanas, vamos ver até onde. Há tanto que registar – e se a malta continua a gostar… por que não? No Casteleiro inventaram-se expressões, palavras, pronúncias – como em qualquer aldeia. Quero com esta série de artigos homenagear quem nos antecedeu e deixar pelo menos alguns registos para memória futura, amanhã, e prazer de leitura hoje, agora. As fotos escolhidas para ilustrar esta crónica continuam a ser uma homenagem ao Povo da minha aldeia que assim fala e bem. Muito bem, mesmo. Por outra parte, recordo que o «Serra d’Opa», n.º 21, aí está para você ler mais notícias da nossa zona. O link está, como sempre, na última linha desta crónica (junto da minha «assinatura»).
