Sem dúvida que, hoje em dia, os pilares da educação estão cada vez mais fragilizados, ao ponto dos nossos jovens com formação académica ou não, olharem para o futuro de uma forma ténue e comprometedora. As políticas restritivas dos últimos governos colocam a criança no centro do jogo, do «deve e haver», remetendo para segundo plano as questões da diferenciação pedagógica e, por conseguinte, a justiça da equidade social a que todos os indivíduos têm direito.
