O rei D. Dinis herdou uma questão melindrosa com a Santa Sé. Difícil de resolver, como naquele tempo eram todas as questões com o papado. Com a sua habilidade diplomática, soube gerir os interesses em confronto, dando aos bispos portugueses o encargo de iniciarem a solução do processo, embora supervisionado sempre pelo rei, para não fugir ao seu controlo.
