Os emigrantes portugueses de 2013 são mais novos que os da década de 60 do século passado e possuem uma maior qualificação. A sua partida tem menos riscos que no século passado por força da criação da UE. É a todos os títulos lamentável que depois de ter contribuído para destruir o aparelho produtivo a UE ainda nos esteja a despojar da mão de obra qualificada e cuja formação foi suportada pelos impostos de todos nós.