Todos os que conhecemos bem os rituais da capeia arraiana sabemos que o momento fulcral é a «espera« dos touros ao forcão. No entanto, a fase seguinte («correr» os bois), fez sempre parte da capeia tradicional, a ponto de Joaquim Manuel Correia, no final do século XIX, chamar à própria capeia «folguedo».
Realizou-se a 9 de Agosto, mais uma edição da Caminhada Nocturna do Ozendo. Mais do que a prática desportiva, esta actividade é uma reunião de amigos que recordam locais e histórias. De facto, é com prazer que escutamos os mais velhos falar das suas histórias de infância, trocar recordações, relembrar brincadeiras, ao passar por locais que os marcaram.
El Rei D. Dinis desenvolveu todas as áreas de produção: a agricultura, a pesca e a exploração de minérios, com o objectivo de ter um reino autossuficiente, para ser independente. Não importar bens de consumo exigia o cultivo integral do território sem virar as costas ao mar. O lavrador e o pescador tinham de alimentar Portugal.
Ler Mais«Poetando» é a coluna de Manuel Leal Freire no Capeia Arraiana, na qual aos domingos vai publicando poemas inéditos, cada um dedicado a uma aldeia do concelho do Sabugal. Nesta edição o escritor e poeta dedica um soneto à pequena anexa do Sabugal, Colónia Martim Rei.
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