O Comando Territorial da Guarda da GNR comunicou que na semana transacta procedeu à detenção em flagrante delito de três homem que provocaram incêndios florestais nos concelhos de Seia, Mêda e Pinhel. Ler Mais
Há muito que conversávamos. Já lá vão uns tempinhos, quando nos conhecemos na Reserva de Caça da Orca, apresentados pelo «Irmão» Professor Chambel, a desempenhar funções de Delegado Escolar do Distrito de Castelo Branco, um companheiro solidário de muitas viagens Fundão-Castelo Branco e vice-versa.
Sou do tempo em que na minha terra as vindimas se chamavam assim mesmo, no plural e tudo. Era uma alegria. E sou do tempo em que o mosto era o primeiro produto palpável, que é como quem diz: bebível… Uma vez provei, gostei, bebi. Bebi tanto, mas tanto, que ainda hoje sinto as tonturas da altura. A minha família ia morrendo de susto. Mas afinal não dei em grande bêbado. Hoje, vou contar tudo. Outra coisa: a edição n.º 8 da gazetilha noticiosa está «on line» à sua espera. Clique no link da última linha deste artigo.

Nas Jornadas sobre Tauromaquias Populares a que fiz referência na minha crónica anterior, realizadas no Sabugal em Novembro de 2012, intitulei a minha comunicação «O forcão como elemento identitário da capeia arraiana». De facto, é o forcão que dá verdadeira originalidade às capeias da Raia sabugalense.
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(Clique nas imagens para ampliar.)
Contrariamente ao que a tradição popular tem vindo a repetir, D. Dinis criou obras de assistência e olhou pelos súbditos mais necessitados. Foi um rei caridoso, como se prova com as instituições que fundou e com as disposições testamentárias que destinam verbas para assistência aos mais humildes.

«Poetando» é a coluna de Manuel Leal Freire no Capeia Arraiana, na qual aos domingos vai publicando poemas inéditos, cada um dedicado a uma aldeia do concelho do Sabugal. Nesta edição o escritor e poeta dedica um soneto a Sortelha. Nas edições seguintes será a vez das muitas anexas desta freguesia.
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Damos continuidade à apresentação do léxico «O Falar de Riba Côa» com as palavras e expressões populares usadas na raia ribacudana.
Entre os termos GRELOPE e GUSANO.
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O ideal político da antiguidade grega era o dos cidadãos bastarem-se a si próprios, mostrando descrédito pelas actividades comerciais e bancárias e condenando o lucro pelo lucro e a acumulação de riqueza.

A campanha eleitoral está a chegar ao fim. São os últimos instantes para convencer os indecisos a votar. E a palavra é mesmo convencer. Pois em política o apelo ao voto torna-se num acto de convicção.

O vereador socialista Francisco Vaz entendeu difundir publicamente um comunicado onde faz um balanço da sua participação no executivo da Câmara Municipal do Sabugal. «Saio desta experiência mais maduro e mais sábio do que entrei», é uma das convicções que partilha no dia da última reunião camarária deste mandato. Ler Mais
Os emigrantes portugueses de 2013 são mais novos que os da década de 60 do século passado e possuem uma maior qualificação. A sua partida tem menos riscos que no século passado por força da criação da UE. É a todos os títulos lamentável que depois de ter contribuído para destruir o aparelho produtivo a UE ainda nos esteja a despojar da mão de obra qualificada e cuja formação foi suportada pelos impostos de todos nós.
No dia 19 de Setembro a GNR localizou em Vilar Formoso um menor, com 15 anos de idade, de nacionalidade Espanhola que constava na base de dados do Sistema de Informação Schengen (SIS) como menor desparecido. Ler Mais
Qualquer nação que não controla o seu próprio sistema financeiro significa que já perdeu a sua soberania. Este é presentemente o grande problema de Portugal. Mas o dia que assumir o seu próprio destino o que mudará? Como será então nessa altura?

O Manel nasceu nos confins do mundo, onde o sol comandava a vida da sua pobre e esquecida comunidade. Quando nascia surgia luz do dia para aquelas almas, quando se escondia por detrás das serranias surgia a escuridão e as trevas, só quebradas por um candeeiro de palheiro, de petróleo ou um lampião. Além disto estavam isolados pelo Rio Zêzere e pela falta de estradas condignas, os caminhos vicinais estavam muitas vezes intransitáveis.
Depois de algumas incursões em temas do nosso dia-a-dia, deu-me a genica de introduzir um bocadinho de investigação. Coisa levezinha, claro. E fui-me aos livros, como sempre. Hoje vou tentar penetrar nessa misteriosa idiossincrasia opidana (ocelense para nós, aqui no Casteleiro; transcudana para a nossa amiga Raia). Vamos já a esse tema tão interessante. Mas entretanto chamo a sua atenção para a nova edição do «Serra d’Opa», gazetilha regional, já nas «bancas» da «net». Clique no link da última linha deste artigo e… sirva-se de um bom petisco regional.

Em Novembro de 2012 participei nas Jornadas sobre Tauromaquias Populares, no Sabugal. Foram apresentadas muitas e variadas comunicações que aguardam a publicação das respectivas actas para chegarem às mãos do público. Entretanto, acho que um blogue que se chama «Capeia Arraiana» é um bom espaço para retomar duas questões que então abordei e que ainda continuam em aberto: «As origens da capeia» e «As origens do forcão». Em duas crónicas sucessivas, tentarei trazer mais algumas achegas a estes dois apaixonantes e discutidos temas da antropologia cultural raiana.

Para garantir o cumprimento da legislação em vigor imposta pelo IDP-Instituto do Desporto de Portugal e à semelhança do que tem vindo a ser habitual desde longa data, os treinadores de Judo do Sporting Clube do Sabugal (SCS) participaram no XVIII Clinic Internacional da Associação Nacional de Treinadores de Judo 2013.
Serpa, Moura, Mourão e Noudar são vilas que foram conquistadas pelo nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, perdidas posteriormente e retomadas, anos depois, por D. Sancho II. Passaram indevidamente à posse de Castela por escambos que as Ordens Militares fizeram com Afonso X, e voltaram à posse de Portugal no ano de 1295, graças à capacidade diplomática de D. Dinis, quando negociou o acordo na Guarda. Foi esta a única cláusula que o Rei de Castela cumpriu. Tudo o resto que foi ali acordado nesse ano, só com o Tratado de Alcanises é que se veio a cumprir.

«Poetando» é a coluna de Manuel Leal Freire no Capeia Arraiana, na qual aos domingos vai publicando poemas inéditos, cada um dedicado a uma aldeia do concelho do Sabugal. Nesta edição o escritor e poeta dedica um soneto à Torre, anexa do Sabugal.
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