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Página Principal  /  Bismula • Opinião • Politique d' Abbord  /  Maçonaria e progressismo – uma velha aliança
31 Agosto 2013

Maçonaria e progressismo – uma velha aliança

Por Manuel Leal Freire
Manuel Leal Freire
Bismula, Opinião, Politique d' Abbord maçonaria, manuel leal freire Deixar Comentário

Ainda antes de 1793, data da Revolução Francesa, já esquerdistas e franco mações conspiravam juntos. Conhece-se o importantíssimo papel que as lojas maçónicas francesas tiveram na independência dos Estados Unidos. Conhece-se, por igual, a importância dos mações norte-americanos no derrube de Luís XVI e na evolução das perturbações que se iniciaram com a tomada da Bastilha.

Thomas Jefferson
Thomas Jefferson

Os Estados Unidos tiveram uma enorme responsabilidade não só no desencadear e triunfo interno da Revolução como posteriormente na divulgação da sua doutrina, no desenvolvimento de falsas ideias filosóficas, políticas e económicas.

Existe um laço indiscutível, aliás nunca sequer discutível entre a independência americana e a Revolução Francesa. Uma e a outra lançaram as bases de uma desregulamentação organizada e sistemática de todas as actividades humanas. Há, entre elas uma estreita ligação, pelos princípios que as informam e os homens que as executam.

Em Julho de 1789, o embaixador dos Estados Unidos em França era Thomas Jefferson. E nós vemo-lo em quatro exactamente desse mês de Julho a reunir à sua mesa La Fayette e os principais membros da colónia americana em Paris.

A seguir ao catorze de Julho os Estados Unidos intervêm abertamente na política francesa. Sabe-se hoje que por pressão das lojas maçónicas.

O embaixador estadounidense era objecto de contínuas solicitações, porque a França, nação muito envelhecida em contraste com a juventude norte americana necessitava do apoio. Foi assim que o arcebispo de Bordéus, Chapion de Cité, deputado e presidente do comité da Constituinte apelou para Jefferson para que este participasse em Versalhes nas sessões da Câmara, esclarecendo e iluminando os seus membros.

Como veremos o mesmo Jefferson intervir a pedido de La Fayette na discussão sobre o uso do direito de veto. Eram as lojas maçónicas a servir de ponto de encontro entre os influentes das duas comunidades.

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«Politique d’Abbord – Reflexões de um Politólogo», opinião de Manuel Leal Freire

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