A historiadora sabugalense Maria Máxima Vaz foi convidada para integrar o grupo de investigadores do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.
A agência Ecclesia informou que o actual Museu de Arte Sacra da diocese da Guarda passa a chamar-se Museu de História, Arte e Religião, o qual apresenta uma proposta mais abrangente, resultante do trabalho de mestrado da responsável técnica Joana Pereira. Ler Mais
:: :: RENDO :: :: Os manuscritos depositados na Torre do Tombo, em Lisboa, são a resposta a um inquérito censório a todo o reino assinado pelo Marquês de Pombal três anos após o terramoto de 1755. O Capeia Arraiana está a publicar as respostas dos párocos das paróquias das 40 freguesias do concelho do Sabugal agora que, pelo menos 10 das retratadas, vão desaparecer para sempre por obra e graça dos senhores mandantes da troika europeia.
Desta feita a reportagem da SIC foi à Capeia Arraiana de Alfaiates, decorada com bancadas e salva-vidas superlotados, onde se viveu este Agosto (mais uma vez) esta forma singular de ser… raiano. Sentir a Capeia Arraiana é sentir o Sabugal… é ser Sabugalense.
Damos continuidade à apresentação do léxico «O Falar de Riba Côa» com as palavras e expressões populares usadas na raia ribacudana.
Entre os termos GARFO e GELHA.
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Teve lugar na freguesia da Freineda, concelho de Almeida, nos dias 27 e 28 de Julho, a terceira prova da 16.ª Taça de Portugal de Paraquedismo Precisão de Aterragem, com a organização da Comissão de Festas de Santa Eufêmia, padroeira desta freguesia. A prova contou com os apoios da Câmara Municipal de Almeida, da Federação Portuguesa de Paraquedismo, da Junta de Freguesia da Freineda e do Pára-Clube Nacional «Os Boinas Verdes». O aeródromo da Dragoa, na Ruvina, com o «comandante» António Fernandes (Tó Chuco) sempre de intercomunicador na mão a controlar as aterragens, serviu de base para a avioneta que transportou os paraquedistas ao longo dos dois dias de prova.
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No dia 28 de Julho a freguesia de Quadrazais, liderada pela presidente Silvina Silva, retomou uma tradição quase perdida – a tourada com forcão – e acrescentou-lhe um bom encerro onde compareceram muitos cavaleiros numa espécie de ensaio geral para a época de capeias que se avizinhavam em Agosto. A praça, bem situada, tem uma estrada num desnível superior que permite assistir em segurança às lides. Os toiros tinham «ferro» da ganaderia José Manuel Duarte (Fininho).
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Autor: Capeia Arraiana
O Centro Histórico do Sabugal foi o palco, entre os dias 18 e 21 de Julho, para a representação e recriação histórica «Sabugal, Surpreenda os Sentidos – Viagem aos Anos 20». O Largo do Castelo encheu-se com tendinhas integradas num arraial tradicional. O momento alto do evento foi a representação da «Revolta do Aguilhão» a cargo do Grupo de Teatro Nacional de Rua. Ler Mais
Ainda antes de 1793, data da Revolução Francesa, já esquerdistas e franco mações conspiravam juntos. Conhece-se o importantíssimo papel que as lojas maçónicas francesas tiveram na independência dos Estados Unidos. Conhece-se, por igual, a importância dos mações norte-americanos no derrube de Luís XVI e na evolução das perturbações que se iniciaram com a tomada da Bastilha.
Por entre a correria do tempo passam memórias que marcaram uma época e que tornaram possível a realização de muitos sonhos. Ao recuarmos à década de sessenta damo-nos conta de um país cinzento em que o sol brilhava apenas para alguns, o acesso à educação era privilégio dos filhos, nascidos em berço de ouro, o trabalho era uma obrigação de todos, mas onde os privilégios não constavam dos códigos vigentes.
O livro «Pinharanda Gomes – A Obra e o Pensamento, Estudos e Testemunhos», de que o Capeia Arraiana já deu a devida nota, vai ser formalmente apresentado no Sabugal, no dia 7 de Setembro, pelas 15 horas, no Centro de Estudos Jesué Pinharanda Gomes. Ler Mais
De 4 a 10 de Setembro, uma comitiva parte para os Estados Unidos da América para despertar o interesse dos principais mercados emissores de turistas pelo turismo do rio Douro e da Serra da Estrela. A iniciativa enquadra-se no projecto «Douro e Estrela – In Tourism», que continua na saga de elevar os níveis de notoriedade de uma região Património da Humanidade.
O Capeia Arraiana está a publicar as contratações da Câmara Municipal do Sabugal e de entidades públicas que, por ajuste directo, envolvam o concelho sabugalense entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. As regras da contratação pública previstas no Código dos Contratos Públicos aplicam-se a todo o sector público administrativo tradicional: o Estado, as Autarquias Locais, as Regiões Autónomas, os Institutos Públicos, as Fundações Públicas, as Associações Públicas e as Associações de que façam parte uma ou várias pessoas colectivas referidas anteriormente. :: MAIO de 2013 :: Ler Mais
Finda a época das capeias pela raia, importa trazer aqui algumas considerações. Fazer uma espécie de balanço. Não uma análise exaustiva, porque, para isso, implicava o assistir a todas as capeias (confesso que não o fiz) e analisa-las uma por uma. Não é esse o propósito desta crónica.
No dia 14 de Setembro, o forcão, pegado por rapazes idos da raia sabugalense, vai ser exibido na Praça de Toiros da Moita, a pedido da respectiva comissão de festas. Ler Mais
O tribunal da Guarda rejeitou todas as candidaturas do movimento «A Guarda Primeiro», na sequência de um pedido do Partido Socialista, devido a eventuais irregularidades nas declarações de propositura. Mantém-se também a rejeição da candidatura de Álvaro Amaro. Ambas as listas recorreram para o Tribunal Constitucional.
:: :: SOITO :: :: Os manuscritos depositados na Torre do Tombo, em Lisboa, são a resposta a um inquérito censório a todo o reino assinado pelo Marquês de Pombal três anos após o terramoto de 1755. O Capeia Arraiana está a publicar as respostas dos párocos das paróquias das 40 freguesias do concelho do Sabugal agora que, pelo menos 10 das retratadas, vão desaparecer para sempre por obra e graça dos senhores mandantes da troika europeia.
Pai, foi há oito anos que partiste… Um dia destes faremos as contas do que te fiquei a dever por de mim fazeres o homem que sou. Mas hoje quero lembrar a minha meninice e as tuas saídas apressadas sempre que se ouvia aquele som sinistro da sirene.
Sair do local onde se nasceu e cresceu é enfrentar o desafio de quem sai da zona de conforto. Quando se parte por não haver o condições de subsistência não só é desafiante como também é frustrante. Quando se volta, ainda que, para depois de algum tempo, partir de novo é como que entrar na casa quente num dia de nevão. Partir de novo é menos penoso do que partir a primeira vez.
O dia da malha, nos já distantes dias do pírtigo e da mangueira – «mangueira» com trema, sinal abolido por uma das últimas reformas ortográficas, mas que tão útil se revelava para distinguir aquele artefacto do tubo por onde se estrafega o vinho ou corre a água – era de festa rija em casa de lavrador abastado ou mesmo médio.
