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Página Principal  /  Aldeia da Dona • Cultura • Gente Nossa • Livros • Opinião/Crónica  /  Gente Nossa – dr. António Amaro Monteiro
07 Julho 2013

Gente Nossa – dr. António Amaro Monteiro

Por Jesué Pinharanda Gomes
Aldeia da Dona, Cultura, Gente Nossa, Livros, Opinião/Crónica antónio amaro monteiro, pinharanda gomes 4 Comentários

Nascido em 1952 em Aldeia da Dona, freguesia da Nave, António Amaro Monteiro tem jus à consideração de expoente no quadro das gerações que se revelaram na segunda metade do presente século. Licenciado em Filosofia, Filosofia e Ciências da Educação, e Mestre de Filosofia Contemporânea, exerce o ensino secundário em Coimbra, e o seu currículo, que apresenta uma vida cheia de trabalho, não deixará de surpreender muitos de nós, pela variedade de participações em iniciativas culturais e pelo rol de publicações de que é autor.

António Amaro Monteiro
António Amaro Monteiro nasceu em Aldeia da Dona no concelho do Sabugal

António Amaro Monteiro é bolseiro do Instituto Goethe em Friburgo, e investigador nos Arquivos Husserl na mesma cidade, tem presença assinalada em variados Congressos e reuniões científicas, como: Congresso Internacional sobre as humanidades Greco-Latinas e a Civilização Universal (1988), Congresso sobre Fenomeneologia e Ciências Humanas (1996), para só citar estes dois, e foi presença notada no Congresso do Foral do Sabugal (1996).

Conferencista, articulista e ensaísta, tem proferido diversíssimas lições para diferentes auditórios, além de colaborar com regularidade em distintas publicações. Tem sido nesta área que a sua obra vem assumindo um perfil mais nítido e visível, desde a tese de mestrado, intitulada A Intersubjectividade em Husserl.

Seria fastidioso, para o leitor, enumerar todas as obras, por isso mencionamos apenas: «Três Ensaios Filosóficos: I. Kant, Francisco Sanches e René Descartes» (1986), «Conceito de Filosofia» (1986), de que fez um edição conjunta português/alemão, e «O Conceito de Intersubjectividade em Husserl e Sartre» (1993).

Registe-se a sua atenção ao estudo do racionalismo renascentista, do existencialismo francês e do fenomenologismo alemão de origem em Husserl.

Por fim, e não vale menos, é fundador da Associação de Coimbra dos Naturais e Amigos do Sabugal. As altas esferas intelectuais em que trabalha não o roubaram às raízes pátrias de que é considerado filho.

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Este texto sobre António Amaro Monteiro já tinha sido publicado por em 1997 no boletim mensal «Sabugal», órgão informativo que a Casa do Concelho do Sabugal publicava , na coluna «Quem é Quem», assinada por Pinharanda Gomes.

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«Gente Nossa», por Jesué Pinharanda Gomes

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Jesué Pinharanda Gomes

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4 Comments

  1. António Amaro Monteiro. Responder
    Segunda-feira, 31 Agosto, 2020 às 17:36

    Só hoje tomei conhecimento deste comentário do sr. Aristides Duarte que não hesita, como bom comunista, em rotular de “salazarista” quem se opõe ao comunismo e vê de facto no salazarismo uma ideologia político-doutrinária eficaz contra o comunismo que não deixou nem deixa saudades a ninguém nos países onde se instalou ou está instalado. E mais não digo…

  2. João Manuel Aristides Duarte Responder
    Sexta-feira, 15 Dezembro, 2017 às 13:53

    Um grande salazarista e defensor da repressão aos que queriam emigrar, no tempo de Salazar, é o que é o sr. Amaro Monteiro. Tem sorte porque já quase ninguém tem memória desses tempos.

    • António Amaro Monteiro. Responder
      Segunda-feira, 31 Agosto, 2020 às 17:43

      Para o Sr. Aristides Duarte, como bom comunista, é salazarista quem vê no salazarismo um ideologia eficaz contra o comunismo, que não deixou nem deixa saudades a ninguém nos países onde se instalou ou está instalado… Mais comentários para quê?

  3. Manuel Luís Nunes Responder
    Domingo, 7 Julho, 2013 às 15:00

    Um grande e forte abraço ao amigo,colega e conterrâneo!
    Manuel Luís Nunes

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