Quando este país despertou da longa letargia a que esteve moribundo durante décadas, o povo saiu à rua e fez: da noite, dia; da tristeza, alegria; da apatia, esperança: da guerra, paz… e sonhou… num futuro melhor em que a verdade e o respeito por quem trabalha quis ver plasmado na Constituição, emergente de um país livre, onde os cravos assumiram o símbolo da Liberdade.
Um sofisticado golpe de Estado tem sido «democraticamente» executado em Portugal. O recurso à arma de destruição maciça, a «Dívida», por parte dos auto-intitulados credores, tem justificado a submissão do Estado e a mutilação dos cidadãos.
Diz o povo que «a verdade vem sempre ao de cima, como o azeite», e dois anos depois de ter chegado ao poder, este governo vem desvelando a sua essência. Sabemos da sua doutrina, que mais não fosse porque as sentimos no quotidiano, não sabíamos, ainda, que a práxis política assentava num revanchismo de todo primário.
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