O texto que em 21 de Dezembro de 2008 publiquei aqui no «Capeia» não perdeu actualidade, pelo que com esta chamada de atenção como que se republica ou, melhor dizendo, se reedita, pois o termo «republica», pode gerar polémica com «república» naquelas mentes que gostam de interpretar as várias nuances da posição de uma simples virgula ou as funções do «de» e do «da» para permitir ou não permitir aos jurássicos concorrer ou não às eleições autárquicas.

(Continuação.)
Nesse texto faz-se uma crítica, pelo facto da candidatura independente se ter abrigado à sombra de um partido multiusos, como é o Partido da Terra.
Ao despontarem novas candidaturas independentes para as eleições de 2013, aconselha-se, face à experiência e resultados obtidos, desta forma, a seguirem o exemplo, cortando assim etapas, evitando a multiplicidade de peias burocráticas difíceis de ultrapassar.
Contrariamente ao que alguns militantes de partidos acusam, não se está contra a República, não se está contra a política e não se está contra a democracia. Está-se sim contra a 3.ª República que temos; contra a classe política (Governos e Oposição) que temos; contra a amostra de democracia que vivemos, até contra certos independentes mediáticos que se arvoraram de o ser, sem o ser, como um Fernando Nobre e um Manuel Alegre, que nada fizeram, com os votos que angariaram, a pretexto dessa falsa Independência e não se mobilizaram para no mínimo se organizarem em Movimentos Cívicos credíveis. Os únicos que neste momento têm algum protagonismo, saíram dos gritos de rua.
(Continua.)
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Texto publicado em 21 de Dezembro de 2008… (Aqui.)
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«Terras entre o Côa e a Raia», opinião de José Morgado
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