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Página Principal  /  Guarda • Religião • Tradições • Vilar Maior  /  Tradições quaresmais na região da Guarda
29 Março 2013

Tradições quaresmais na região da Guarda

Por leitaobatista
leitaobatista
Guarda, Religião, Tradições, Vilar Maior ecclesia, francisco barbeira Deixar Comentário

O padre Francisco Barbeira, da Diocese da Guarda, destacou para a agência de notícias católica Ecclesia a importância das iniciativas culturais que «nos últimos anos» têm ajudado a manter as tradições pascais mais emblemáticas da região.

SEMANA-SANTA-2009

Num texto publicado na edição mais recente do Semanário ECCLESIA, o sacerdote sublinha em particular um programa que surgiu na zona do Fundão, «por iniciativa da Câmara local», a «Quadragésima».

Este festival de teatro, música e espiritualidade marca a Quaresma e a Semana Santa naquela localidade e «reúne diversas linguagens artísticas ao calendário religioso que celebra a paixão, morte e ressurreição de Cristo».

Quem tem oportunidade de assistir ao evento, é convidado a partir à «redescoberta das tradições religiosas do território», das suas «festas, procissões, representações sacras, dramas litúrgicos, sermões medievais e orações antigas», realça o padre Francisco Barbeira.

Por outro lado, a «Quadragésima» ajuda também a «valorizar o património artístico local», que caso contrário se poderia perder progressivamente no tempo.

Viajando até à paróquia de Vila Maior, no Concelho do Sabugal, fiéis e turistas podem assistir à recriação dos «últimos dias de Jesus», através da peça «Paixão de Jesus segundo São Lucas», encenada por cerca de «centena e meia de atores» locais totalmente «amadores».

No Domingo de Páscoa, para além dos ritos e cortejos que marcam a celebração da «ressurreição» do Senhor, subsiste ainda uma componente mais lúdica.

Nesse dia «ainda há quem queira ganhar o folar e mande rezar quem encontre a caminho da Missa e da procissão da Ressureição. O primeiro a dizer ‘reza que já passou a Quaresma’ tem direito ao folar», revela o padre Francisco Barbeira.

Nalgumas aldeias da diocese, há mulheres que durante a Quinta e Sexta-feira Santa não colocam roupa branca no estendal, com medo de que «apareça manchada de sangue», acrescenta.

plb (com Ecclesia)

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