Ao passar em revista algumas auscultações do ano transacto, constata-se, que se o arrependimento matasse, cerca de dois milhões de portugueses estariam mortos.
Quando o Tribunal Constitucional centrava em si o debate político com o imbróglio do Orçamento de Estado, caia cá no burgo um relatório, encomendado pelo governo (esperemos que não pago!), como uma bomba.
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