O Capeia Arraiana está a publicar as contratações da Câmara Municipal do Sabugal e de entidades públicas que, por ajuste directo, envolvam o concelho sabugalense entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. As regras da contratação pública previstas no Código dos Contratos Públicos aplicam-se a todo o sector público administrativo tradicional: o Estado, as Autarquias Locais, as Regiões Autónomas, os Institutos Públicos, as Fundações Públicas, as Associações Públicas e as Associações de que façam parte uma ou várias pessoas colectivas referidas anteriormente. MAIO de 2012. Ler Mais
Solipsismo (do latim solus + ipse , só mesmo) é o conceito filosófico com que se designa toda a doutrina segundo a qual é impossível ir mais além da própria consciência, no que resulta a impossibilidade de conhecer algo mais do que o próprio «eu», considerando-se a única realidade evidente e absoluta. Tornou-se famosa com René Descartes (filósofo francês, 1596-1650). Pode caricaturar-se como se se vivesse numa caixa fechada, e tudo isso fosse a realidade.

Cada vez que uma grande superfície comercial abre um novo centro, a comunicação social alardeia solenemente a criação duns tantos postos de trabalho.

O Capeia Arraiana está a publicar as contratações da Câmara Municipal do Sabugal e de entidades públicas que, por ajuste directo, envolvam o concelho sabugalense entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. As regras da contratação pública previstas no Código dos Contratos Públicos aplicam-se a todo o sector público administrativo tradicional: o Estado, as Autarquias Locais, as Regiões Autónomas, os Institutos Públicos, as Fundações Públicas, as Associações Públicas e as Associações de que façam parte uma ou várias pessoas colectivas referidas anteriormente. ABRIL de 2012 Ler Mais
Existe um pequeno canteiro a caminho da casa da minha mãe no Sabugal onde o jardineiro municipal coloca umas belas couves em flor…

Antes de se meter a caminho de Portugal Junot instala o seu quartel-general em Bayonne, no sul de França, e aí reúne o Exército de Observação da Gironda, cujo comando o imperador lhe confiou.
A força militar compôs-se à imagem de um corpo de exército, com três divisões de infantaria, uma de cavalaria, outra de artilharia e algumas companhias de engenharia, sapadores e operários, a que se juntavam os carros com bocas de fogo, barris de pólvora e trens de equipagem.
Instalado no comando, Junot aguarda que se lhe reúnam os destacamentos, o imenso material necessário para a campanha e os oficiais superiores que o imperador lhe dispusera.
Não há somente soldados franceses. Há mercenários suíços (dois batalhões), desertores alemães (um batalhão), e também alguns italianos. São porém escassos os soldados experientes na guerra. A maior parte é tropa de linha e há muitos soldados recém-incorporados. Os poucos veteranos estão na 1.ª divisão, comandada por Delaborde, que de resto virá a ser a tropa que resistirá melhor à marcha.
Ainda em Bayonne, todas as noites desertam dezenas de soldados dos vários acampamentos. Nem os aboletamentos compulsivos, que recaem sobre as famílias dos desertores, evitam as sucessivas fugas. Preocupado, Junot implora ao Imperador que mande castigar severamente os trânsfugas: «creio indispensável mandar fuzilar nesta região alguns desertores, a fim de reter os outros».
O exército reúne a custo. Falta fardamento, sobretudo botas e capotes, e o dinheiro não chega para gratificar a tropa antes de sair em campanha, como é uso no exército francês.
Ainda que mal equipadas as colunas colocam-se em movimento sob uma chuva intensa e um frio cortante, que os acompanhará em todo o percurso.
As ordens são claras e o percurso está estabelecido: Junot atravessará Espanha passando por Vitória, Burgos, Valhadolid, Salamanca, Ciudad Rodrigo, de onde avançará para Portugal e marchará sobre Lisboa.
A invasão de Portugal terá o apoio dos espanhóis, tendo em conta o interesse comum. Uma divisão juntar-se-á a Junot junto à fronteira. Outra divisão ocupará o Porto e uma terceira invadirá o Alentejo.
Poucas semanas antes, em 27 de Outubro de 1807, França e Espanha haviam assinado em segredo o Tratado de Fonteinebleau, pelo qual dividiram o reino de Portugal. O acordo estabelecia o direito da tropa francesa transitar em solo espanhol e balizava os termos do envolvimento militar de Espanha na invasão.
Junot, antes de partir de Bayonne, e já com parte do exército a marchar em solo espanhol, escreve ao imperador garantindo-lhe que cumprirá com rigor as determinações. Avançaria a marchas forçadas até à fronteira portuguesa e aí aguardaria a reunião de todo o exército para avançar em força para Lisboa. «Todo o meu exército estará reunido no dia 26 e, supondo que só a 1 de Dezembro ele entrará em Portugal, espero estar em Lisboa a 10».
Já em Vitória, no País Basco espanhol, o general pára por uma noite e reajusta os planos. Como a ordem do Imperador é para atingir Lisboa quanto antes, decide que marchará para Alcântara, local por onde entrará em Portugal, tomando o caminho mais curto e evitando a via da Beira e a praça-forte de Almeida. A linha de orientação é o rio Tejo, cuja margem direita quer seguir até Abrantes, local onde passará para a margem esquerda e seguirá pelas planuras ou usará mesmo o rio para o transporte das tropas. Se o exército português colocar alguma oposição à invasão, os planos estão traçados: «posso mantê-lo em respeito com uma pequena parte das minhas tropas e alguns espanhóis sob o comando de um oficial inteligente enquanto eu marcho com o resto do exército contra o exército português para lhe dar combate e tomar Lisboa, que é o objectivo principal da operação», escreve a Napoleão.
Os franceses sabiam que havia um plano secreto, gizado entre Portugal e Inglaterra, para a fuga da corte portuguesa para o Brasil em caso de invasão, e Junot prefere primeiramente que esse plano se concretize, por ver assim facilitada a sua acção. Seria pouco provável que o exército português se movimentasse e o general livrar-se-ia do embaraço que seria tomar conta do príncipe regente português.
Napoleão, que também estava em campanha, acompanhava as notícias da marcha sobre Lisboa, recebendo vários informes. Junot escrevia-lhe a dar conta de tudo, mas o imperador recebia relatórios paralelos de outros militares, à margem do conhecimento do general em chefe. A certo momento, Napoleão enviou uma missiva a Junot dando-lhe ordens firmes para acelerar a marcha de modo a estar em Alcântara no dia 20 de Novembro e entrar imediatamente em Portugal, sem perdas de tempo, porque a 1 de Dezembro quer Lisboa tomada. Junot assegura-lhe que cumprirá as ordens, mau grado a chuva intensa, a lama e as torrentes que não o deixam por um instante.
«As invasões francesas de Portugal», por Paulo Leitão Batista
leitaobatista@gmail.com
O Capeia Arraiana está a publicar as contratações da Câmara Municipal do Sabugal e de entidades públicas que, por ajuste directo, envolvam o concelho sabugalense entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. As regras da contratação pública previstas no Código dos Contratos Públicos aplicam-se a todo o sector público administrativo tradicional: o Estado, as Autarquias Locais, as Regiões Autónomas, os Institutos Públicos, as Fundações Públicas, as Associações Públicas e as Associações de que façam parte uma ou várias pessoas colectivas referidas anteriormente. MARÇO de 2012. Ler Mais
Vivi a minha infância em ambiente bucólico, na ruralidade da minha aldeia, nas Cheiras. Passei a adolescência no colégio do Outeiro de São Miguel e cheguei, no limiar da juventude, ao Liceu Nacional da Guarda.

O Doutor Joaquim Mendes Guerra, do Casteleiro, homem de grande cultura e qualificado relacionamento, foi um grande lavrador do concelho do Sabugal.

O Capeia Arraiana está a publicar as contratações da Câmara Municipal do Sabugal e de entidades públicas que, por ajuste directo, envolvam o concelho sabugalense entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. As regras da contratação pública previstas no Código dos Contratos Públicos aplicam-se a todo o sector público administrativo tradicional: o Estado, as Autarquias Locais, as Regiões Autónomas, os Institutos Públicos, as Fundações Públicas, as Associações Públicas e as Associações de que façam parte uma ou várias pessoas colectivas referidas anteriormente. FEVEREIRO de 2012. Ler Mais
António José Gonçalves dos Santos Vaz foi apresentado pela Comissão Política Concelhia do Sabugal como candidato socialista às Autárquicas de 2013. A apresentação formal teve lugar na Junta de Freguesia do Sabugal no passado sábado, 24 de Novembro de 2012.

No passado sábado, dia 24 de Novembro, realizou-se a apresentação formal de António José Gonçalves dos Santos Vaz, como candidato pelo Partido Socialista às autárquicas 2013 no concelho do Sabugal.
A Junta de Freguesia do Sabugal foi pequena para acolher todos aqueles que com vontade de mudar o rumo do concelho, marcaram a sua presença para apoiar o arranque deste projecto.
Marcaram presença também alguns elementos convidados pertencentes à estrutura distrital (Presidente da Federação Distrital, Presidente do Departamento das Mulheres Socialistas do distrito da Guarda e um elemento do Secretariado Distrital do Partido Socialista) que manifestaram total empenho e disponibilidade no apoio ao projecto socialista para o concelho do Sabugal.
Mas porque a noite era do candidato, este dirigiu-se aos presentes duma forma clara explicando os objectivos da candidatura e a estratégia a aplicar após a vitória em 2013 num discurso consciente (das funções e estrutura da Câmara, do concelho no país e no mundo) e valorizando a pluralidade (heterogeneidade de percursos e perfis) e a coesão de todos os que acreditam neste projecto.
No final do discurso, os presentes estavam satisfeitos com as palavras que o candidato lhes dirigiu e destacaram a importância do mesmo ser do Sabugal, ter provas dadas no que respeita à sua vida profissional e o mais importante, ter vontade e estratégia para colocar o Sabugal na senda do progresso.
Nuno Teixeira
(Presidente da Concelhia do Partido Socialista do Sabugal)
Fica assim confirmada oficialmente a notícia avançada pelo Capeia Arraiana no passado dia 2 de Novembro.
jcl
Ao longo dos próximos meses o Capeia Arraiana vai publicar as contratações e ajustes directos da Câmara Municipal do Sabugal e de entidades públicas concelhias entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2013. As regras da contratação pública previstas no Código dos Contratos Públicos aplicam-se a todo o sector público administrativo tradicional: o Estado, as Autarquias Locais, as Regiões Autónomas, os Institutos Públicos, as Fundações Públicas, as Associações Públicas e as Associações de que façam parte uma ou várias pessoas colectivas referidas anteriormente. JANEIRO de 2012. Ler Mais
Brejeirice – mas desta vez no tratamento de umas pessoas a outras. Adoro estes modos de falar do Povo, quando em acção no dia-a-dia, isto é, sem a pessoa estar preocupada «ai, ai, o que é que vão pensar de mim».

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.
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(Clique nas imagens para ampliar.)
A maioria PSD/CDS rejeitou na passada sexta-feira, 23 de Novembro, no Parlamento, projectos de resolução do PCP e Bloco de Esquerda para a abolição da cobrança de portagens nas antigas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador) e manutenção das isenções.
No primeiro ponto do projecto de resolução do PCP, para a abolição da cobrança de portagens nas antigas SCUT, a maioria PSD/CDS e o PS votaram contra, mas sete deputados socialistas demarcaram-se da posição oficial da bancada e optaram pela abstenção.
Desses sete deputados do PS que se abstiveram, seis estão ligados a círculos eleitorais do interior do país: Fernando Serrasqueiro (Castelo Branco), Hortense Martins (Castelo Branco), André Figueiredo (Guarda), Acácio Pinto (Viseu), Elza Pais (Viseu) e Rui Santos (Vila Real).
O ex-líder da Juventude Socialista Pedro Delgado Alves também se absteve na votação.
Já o ex-secretário de Estado das Obras Públicas Paulo Campos anunciou a apresentação de uma declaração de voto, afirmando concordar com as isenções de cobrança de portagens nas autoestradas do interior do país, mas demarcando-se no que respeita à extensão da gratuitidade a autoestradas do litoral do país.
No segundo ponto da resolução do PCP, referente à manutenção das isenções existentes no pagamento de portagens em antigas SCUT, PS, «Os Verdes» e Bloco de Esquerda votaram a favor, mas essa alínea também foi chumbada pela maioria governamental.
A resolução do Bloco de Esquerda, que recomendava ao Governo a manutenção do sistema de isenções e descontos em todas as ex-SCUT, teve o apoio do PS, PCP e «Os Verdes», mas chumbou com os votos contra da maioria PSD/CDS.
Nesta série de votações, com a abstenção do PS, foi ainda rejeitado pela maioria PSD/CDS um projeto de resolução do Bloco de esquerda a recomendar ao Governo a urgente abertura de concursos para financiamento do cinema e audiovisual do ICA (Instituto do Cinema e Audiovisual).
plb (com Lusa)
«Poetando» é a coluna de Manuel Leal Freire no Capeia Arraiana, na qual aos domingos vai publicando poemas inéditos, cada um dedicado a uma aldeia do concelho do Sabugal. Este Município raiano, um dos maiores do País em termos de extensão territorial, tem 40 freguesias, algumas delas com anexas, sendo no total exactamente 100 (cem) o número das localidades do concelho do Sabugal. Nesta edição o escritor e poeta bismulense dedica um soneto a mais uma anexa da freguesia da Bendada: Rebelhos. No próximo domingo será editado o poema referente à aldeias anexas desta freguesia que ainda falta: Trigais.
A Confraria do Bucho Raiano do Sabugal marcou presença no segundo Grande Capítulo da Confraria da Marmelada de Odivelas que se realizou este sábado, 24 de Novembro, no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo.

A Confraria do Bucho Raiano do Sabugal marcou presença no segundo Grande Capítulo da Confraria da Marmelada de Odivelas que se realizou este sábado, 24 de Novembro, no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo.
CONFRARIA DA MARMELADA DE ODIVELAS – 24-11-2012 |
Fotos Capeia Arraiana e José Valverde – Clique nas imagens para ampliar |
jcl
Damos continuidade à apresentação do léxico com as palavras e expressões populares usadas na raia ribacudana.
CARDINA – bebedeira.
CARDO – planta cuja flor é usada para coalhar o leite.
CARECA – indivíduo natural da Torre.
CAREIO – cuidado; jeito; maneiras; propósitos; tino. Joaquim Manuel Correia traduz por «forças, melhoras».
CAREIRO – variedade de sapos grandes, com pele muito rugosa (Clarinda Azevedo Maia).
CARESTIA – preços muito elevados; vida cara. Também se diz careza.
CARGA – o que é transportado, por homem ou animal. Bebedeira.
CARGAR – carregar; pôr carga.
CARGUEIRO – aquele que no contrabando transportava as cargas, recebendo por isso uma quantia em dinheiro. Os cargueiros seguiam em coluna, guiados por um guia, o cortador. Em geral, cada carga pesava 25 quilos.
CARNAGÃO – volume exagerado do amojo das vacas paridas, relativamente ao pouco leite que dão (Duardo Neves).
CARNE ESFOLADIA – carne de animal esfolado (cabrito, borrego, vitela).
CARNEIRO DA SEMENTE – carneiro de cobrição.
CARNE GORDA – toucinho.
CARNIÇA – carne (Júlio António Borges).
CARNICEIRO – assassino (Clarinda Azevedo Maia – Fóios).
CARNIGÃO – parte esponjosa e dura de uma ferida (Júlio António Borges).
CAROÇA – cereja. Vamos à caroça? (Rapoula do Côa). Nas terras do Campo designa a azeitona carnuda (Maria Leonor Buescu).
CAROCHA – primeira fatia que se corta do pão (Júlio António Borges).
CAROLA – coisas colocadas em fila (Júlio António Borges).
CAROLO – farinha grosseira de milho, com que se fazem papas. Júlio Silva Marques escreve arolo.
CARPINS – meias dos pés (Clarinda Azevedo Maia, José Pinto Peixoto).
CARQUEJA – planta silvestre, cuja flor se usa para fazer chá, óptimo para o fígado. Também se usa para condimentar cozinhados.
CARRADA – carga completa de um carro.
CARRANCA – cara feia; careta. Clarinda Azevedo Maia, reportando-se a Vale de Espinho, traduz assim: coleira guarnecida de pontas de ferro que serve para defesa dos cães.
CARRANCHA – pernas abertas.
CARRANCHOLA – grande carrada (Adérito Tavares).
CARRANJA – transporte do cereal para a eira, onde será malhado. O m. q. acarranja.
CARRANJAR – transportar; fazer a carranja.
CARRÃO – pessoa vagarosa.
CARRAPACHO – forma de transportar as crianças: escarrapachadas no pescoço dos adultos (Júlio Silva Marques).
CARRAPATO – carraça de pele lisa; nu. Júlio António Borges acrescenta: feijão frade; chícharo. Indivíduo natural da Bendada (Clarinda Azevedo Maia).
CARRAPIÇO – carvalho novo. Desembaraçado a subir (José Pinto Peixoto, Leopoldo Lourenço).
CARRAPITO – coruto de uma árvore; o m. q. carrapiço.
CARRASCA – azeitona de fraca qualidade.
CARRASCO – árvore idêntica ao carvalho, que prolifera nas campinas da raia. Clarinda Azevedo Maia recolheu nos Forcalhos o mesmo vocábulo traduzido por: «tipo de abrunheiro que dá frutos muito amargos».
CARRASQUEIRO – o m. q. carrasco.
CARRASQUINHA – espécie de azeitona; o m. q. carrasca (Clarinda Azevedo Maia – Vale de Espinho).
CARRASPANA – bebedeira.
CARRASPAR – beber em demasia, embebedar-se. «Talvez pela força do hábito, a pinga não carraspava» (Francisco Carreira Tomé). Diz-se quando a língua fica áspera por efeito de certos alimentos.
CARRASPENTO – áspero; amargo. Esta maçã é carraspenta.
CARREGAR OS MACHINHOS – embebedar-se. «Não se livrava da fama de também carregar os machinhos» (Abel Saraiva).
CARREGO – fardo ou carga que se põe às costas, no contrabando. O seu peso rondava os 25 quilos. Carga de três ou mais sacas, colocadas sobre o dorso do burro (Luís Gonzaga Monteiro da Fonseca).
(Continua…)
Paulo Leitão Batista, «O falar de Riba Côa»
leitaobatista@gmail.com