Poderia ter sido um caso irrelevante. Uma coincidência ou, até, um mero incidente. Não foi. E deixou-se que se tornasse num facto que põe em causa o funcionamento dos serviços, vulgo secretas, e num facto político.
Há tempos, uma instituição bancária, numa acção louvável, realizou uma exposição pedagógica para crianças sobre as origens e a evolução da moeda através dos tempos, enfim, como se deve gastar e poupar os proventos dos seus pais.