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Mês: Maio 2012

31 Maio 2012

A primeira festa dos finalistas 2012/2013

Por leitaobatista
leitaobatista

A Comissão de Finalistas 2012/2013 da Escola Secundária do Sabugal vai organizar a sua primeira festa, designada por «Mix Party».

O evento lúdico MIX PARTY será uma espécie de divertimento de verão, a realizar no salão da Junta de Freguesia do Sabugal e terá inicio ás 22h30 do dia 6 de Junho (quarta-feira – véspera do feriado do Corpo de Deus).
A festa contará com a animação dos DJ Dino e Dj Rick, ambos naturais do concelho do Sabugal.
Segundo a Comissão de Finalistas, estão em perspectiva grandes emoções! A grade de cerveja estará a 14 «discos»! Havendo ainda outras bebidas para matar a sede e servir-se-ão bifanas para enganar a fome.
plb

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Sabugal finalistas Deixar Comentário
31 Maio 2012

Assembleia tem que decidir freguesias a extinguir

Por leitaobatista
leitaobatista

A partir de hoje, 31 de Maio, a Assembleia Municipal do Sabugal, tem 90 dias (até 28 de Agosto) para informar a Assembleia da República sobre as freguesias que quer ver extintas (a lei diz agregadas) no concelho do Sabugal.

Se a Assembleia não tomar qualquer decisão nesta matéria, ser-lhe-á dado um novo prazo de 20 dias para se pronunciar. Se a indefinição ainda assim se mantiver, o processo passará para a unidade técnica para a reorganização administrativa do território, que será nomeada dentro de 20 dias pela Assembleia da República.
A lei orientadora da agregação de freguesias, foi ontem publicada no Diário da República, nela se definindo os objectivos, princípios e parâmetros da reorganização administrativa territorial que o executivo quer levar à prática.
A lei agora publicada estabelece que os municípios com densidade populacional superior a mil habitantes por quilómetro quadrado e com uma população igual ou superior a 40 mil habitantes terão de reduzir, no mínimo, 55% do número de freguesias urbanas ou em lugares urbanos sucessivamente contíguos e 35% do número das outras freguesias.
Por sua vez os municípios com mais de mil habitantes por quilómetro quadrado e com menos de 40 mil habitantes ou com densidade populacional entre 100 e mil habitantes por quilómetro quadrado e com 25 mil habitantes deverão reduzir metade das freguesias urbanas ou contíguas e 30% das outras freguesias.
Os municípios com 100 a mil habitantes por quilómetro quadrado e com menos de 25 mil habitantes e os que têm menos de 100 habitantes por quilómetro quadrado, vão ter de reduzir metade das respectivas freguesias urbanas ou contíguas e 25% das outras freguesias.
Lei quadro da reorganização administrativa territorial autárquica deverá ser porém apenas aprovada em Setembro.
plb

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Assembleia Municipal extinção freguesias, reforma autárquica 1 Comentário
31 Maio 2012

Jornalistas ou cães de guarda

Por Manuel Leal Freire
Manuel Leal Freire

César Príncipe, ele próprio honra e lustre do nosso actual jornalismo, acaba de lançar através da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, um livro que, embora sob a capa do imaginário, nos convoca e concita.

Estádio do Algarve
Estádio do Algarve
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Bismula, Caso da Semana, Opinião eça, fradique, manuel leal freire, troika Deixar Comentário
31 Maio 2012

Adeus Tribunal do Sabugal?

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages
Ramiro Matos - Sabugal Melhor - © Capeia Arraiana (orelha)

O ataque despudorado ao direito dos cidadãos sabugalenses serem iguais a todos os cidadãos portugueses tem mais um capítulo: a proposta de encerramento do Tribunal do Sabugal mantém-se!

Tribunal Sabugal

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Política, Sabugal, Sabugal Melhor ramiro matos, Sabugal, tribunal 4 Comentários
30 Maio 2012

Tiago Monteiro «defronta» Michel Vaillant

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O piloto português Tiago Monteiro «defronta» no Autódromo Internacional do Algarve o mítico personagem de banda desenhada Michel Vaillant.

Tiago Monteiro - Michel Vaillant - Algarve

O fim-de-semana de 2 e 3 de Junho vai ser repleto de muita emoção dentro e fora da pista no Autódromo Internacional do Algarve onde se realiza mais uma jornada do WTCC – FIA World Touring Car Championship.
A prova tem uma novidade que agrada particularmente ao piloto português Tiago Monteiro. O mítico personagem de banda desenhada, Michel Vaillant vai estrear-se no WTCC este fim-de-semana pelas mãos do Chevrolet Cruze de Alain Menu. A personagem ganhou vida na década de 50 e tornou-se referência enquanto piloto de F1. Tiago teve mesmo a oportunidade de se defrontar com ele enquanto esteve no mundial de F1: «É bastante curioso e interessante. Será a segunda vez que me vou encontrar com Michel Vaillant. É uma personagem admirada por todos os pilotos e com histórias únicas. Vai ser uma corrida muito especial e diferente para o público», disse.
No Grande Prémio de Fórmula 1 da China que deu origem ao livro «China Moon», Tiago integrou a banda desenhada de Michel Vaillant: «É curioso vermos a nossa imagem enquanto pilotos ser referenciada num livro tão prestigiado como são todos aqueles que Jean Graton produz. Sinto-me honrado e será por isso um enorme prazer voltar a esta ficção em Portimão», disse.
Para além do personagem, Tiago terá ainda a oportunidade de estar com o grande inventor de um dos mais bem sucedidos livros de banda desenhada da história: Jean Graton. O autor francês vai estar em Portimão para viver de perto todas as emoções da corrida.

Na prateleira que já foi «herdada» pelo meu filho lá estão os livros do Tintim, do Astérix, do Lucky Luke e do Michel Vaillant que li, reli e voltei a ler na minha juventude.
jcl (com Rute Vieira)

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Automobilismo algarve, autódromo, michel vaillant, Tiago Monteiro Deixar Comentário
30 Maio 2012

Os meus professores no Externato do Sabugal

Por José Jorge Cameira
José Jorge Cameira

O Dr. Salgueiro era o professor de Matemática. Era do tipo seminarista, daqueles que desistem no último ano, sempre com casaco e calças terylene, camisa tv com esticadores e gravata com pregador. Logo de princípio começou com um implicanço contra mim, mas com um tom positivo.

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Sabugal, Vale de Lobo e Moita beja, colégio, josé jorge 2 Comentários
30 Maio 2012

Sabugal – um concelho policéfalo

Por Manuel Leal Freire
Manuel Leal Freire

O concelho do Sabugal é geograficamente trimorfe, economicamente biforme e historicamente policéfalo. A policefalia resulta do facto de o nosso concelho, na sua actual definição territorial, abranger freguesias que até às ultimas reformas de José da Silva Passos, pertenceram umas aos extintos municípios de Sortelha, Touro – a vila do Touro – Alfaiates e Vilar Maior, todas as que já lhe pertenciam, e, ainda, uma, a de Cerdeira do Coa, do desaparecido termo de Castelo Mendo.

Mapa Freguesias Concelho Sabugal - Capeia Arraiana
Mapa das freguesias do concelho do Sabugal
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Alfaiates, Bismula, Casteleiro, Cerdeira do Côa, O concelho, Quadrazais, Sabugal, Sortelha, Vila do Touro, Vilar Maior concelho sabugal, manuel leal freire Deixar Comentário
30 Maio 2012

Afinal o que é a poesia e um bom poeta? (1)

Por João Valente
João Valente

Os poetas, nas palavras de Erasmo, «formam uma raça independente, que constantemente se preocupa em seduzir os ouvidos dos loucos com coisas insignificantes e com fábulas ridículas. É espantoso que com tal proeza se julguem dignos da imortalidade». E continua: «esta espécie de homens, está, acima de tudo, ao serviço do Amor-Próprio e da Adulação». E dizia isto Erasmo, não por julgar a poesia um género literário menor, mas por saber que o mudo da poesia é o da adulação e da crítica elogiosa, com que de poetas medíocres, se fazem poetas da moda. (Parte 1 de 4.)

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Arroz com Todos, Cultura, Poesia joão valente Deixar Comentário
30 Maio 2012

Tiago Monteiro «defronta» Michel Vaillant

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O piloto português Tiago Monteiro «defronta» no Autódromo Internacional do Algarve o mítico personagem de banda desenhada Michel Vaillant.

Tiago Monteiro «defronta» Michael Vaillant no Autódromo de Portimão no Algarve
Tiago Monteiro «defronta» Michel Vaillant no Autódromo de Portimão no Algarve
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Automobilismo josé carlos lages, michel vaillant, Tiago Monteiro Deixar Comentário
29 Maio 2012

Governo mantém fecho do tribunal do Sabugal

Por leitaobatista
leitaobatista

A nova versão do Quadro de Referência para a Reforma da Organização Judiciária aponta para o fecho de mais 10 tribunais do que os previstos em Janeiro, mantendo-se o do Sabugal entre os que encerrarão as portas.

No total, a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, quer fechar 57 tribunais, entre os quais cinco no distrito da Guarda, sendo eles os de Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Agodres, Mêda, Vila Nova de Foz Côa e Sabugal.
Em relação ao primeiro mapa de extinções ou agregações, conhecido no início do ano, há agora a considerar 14 novas propostas de encerramento, de que são exemplo os tribunais de Vila Flor, Golegâ, Nisa, Mértola, Avis, Nisa, Golegã, Miranda do Douro e Mondim de Basto. Porém o novo mapa «salvou» quatro comarcas, que afinal se mantêm: Castelo de Paiva, Cabeceiras de Basto, Penacova e Tábua.
O novo acerto fez-se a partir de uma reanálise às estatísticas da Justiça, feita pela Direcção-geral da Administração da Justiça.
plb

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Sabugal reforma judicial, tribunal Deixar Comentário
29 Maio 2012

Os meus livros

Por António Emídio
António Emídio

Hoje vou abrir uma excepção nos meus artigos, vou falar de algo que me pertence, os meus livros, livros que foram escritos por mim. Também vou ser presunçoso! Para escrever é preciso ter valor, para ter valor é necessário ter valores. Quero com isto dizer querido(a) leitor(a) que quem escreve um livro, um artigo, um poema, ou algo relacionado com literatura, tem de ter valor e valores. Excepto, claro! As canetas mercenárias, as que escrevem para quem mais lhes der, as que estão à disposição de quem mais pagar.

Os meus livros
Os meus livros
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Opinião, Passeio pelo Côa, Sabugal antónio emídio 1 Comentário
28 Maio 2012

Hoje destacamos… Jornal «O Interior»

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

Hoje destacamos o semanário «O Interior». O jornal dirigido Luís Baptista-Martins deu destaque (merecia ser manchete) a uma morte anunciada: «Águas do Zêzere e Côa tem os dias contados. A empresa vai ser extinta e dar lugar à Águas do Zêzere e Vale do Tejo, no âmbito da reestruturação do setor das águas em Portugal.»

Jornal O Interior

O semanário «O Interior», de Luís Baptista-Martins, deu esta semana à estampa a morte da «Águas do Zêzere e Côa». A decisão anunciada por Manuel Frexes, autarca da Câmara do Fundão e administrador da «Águas de Portugal» é o ponto final em gestões por muitos consideradas duvidosas (como foi o caso de Esmeraldo Carvalhinho, presidente da autarquia de Manteigas) e que parecem ter sobrevivido graças ao aval dos seus «accionistas», representados pelos presidentes de muitas das câmaras da Beira Alta e da Beira Baixa.
Por respeito ao trabalho do jornalista aqui fica, na íntegra, a peça sobre um dos elefantes brancos do nosso reino.

«A empresa Águas do Zêzere e Côa, que gere o sistema multimunicipal de águas e resíduos em 16 concelhos da região vai ser extinta no âmbito da reestruturação do setor das águas em Portugal, para se fundir numa das quatro mega concessões que vão ser criadas a nível nacional. A nova concessão, que terá a designação de Águas do Zêzere e Vale do Tejo, agregará os municípios do Interior Centro e da Área Metropolita de Lisboa.
Em consequência deste alargamento de escala, será possível conseguir uma «harmonização tarifária», anunciou o administrador da Águas de Portugal, Manuel Frexes. O antigo presidente da Câmara do Fundão afirma que «não faz sentido uma pessoa que vive no litoral pagar dois euros por metro cúbico de água, e no interior esse valor subir para o triplo». «Assim, através da fusão do litoral com o interior, conseguiremos regionalizar as águas e criar uma tarifa nacional», acrescenta. Manuel Frexes diz que o objetivo passa por estabelecer um «preço suportável» para as tarifas da água, tanto residuais como de abastecimento, «que esteja dentro de uma margem que consideramos correta, nunca superior a 30 euros mensais».
Para além da equidade de preços, esta redução é também feita com o propósito de reduzir custos, pois «ter 40 empresas no grupo é demais e é sinónimo de desperdício». A distribuição em baixa, isto é, da água ao consumidor final, passará a ser gerida pela mesma entidade, a Águas de Portugal, pelo que as faturas deixarão de ser cobradas pelas Câmaras. «Pretendemos com isso ter ganhos de gama e de escala, bem como tarifas mais baixas, e impedir que pelo meio haja a divisão do problema, que depois se traduz na situação do acumular de dívidas por parte dos municípios», refere Manuel Frexes. «As tarifas em alta são bastante elevadas, os municípios têm de as suportar, enquanto os custos em baixa, junto do consumidor, são bastante baixos e não incorporam os custos da atividade, o que representa uma discrepância com prejuízos para as duas partes, municípios e empresa pública», explica. Acrescenta que «os municípios, como muitas vezes não conseguem recuperar os custos da operação, não têm capacidade para pagar a água em alta, e a Águas de Portugal, que realizou o investimento mais significativo, não consegue recuperar os custos para continuar a operar».
Relativamente às dívidas dos municípios, Manuel Frexes diz que a questão «está a ser resolvida». «Vamos promover uma verificação para chegar a um entendimento com as Câmaras, que contemple, por exemplo, a entrega de ativos em troca da dívida, ou um acordo para pagamentos faseados». Mas para já, o administrador apela aos municípios para que «cumpram as suas obrigações, pagando a fatura mensal do serviço que reconhecem, até porque só assim se conseguirá equilibrar o preço da água». «Esta reforma vem também ajudar a resolver este problema e é do agrado da maioria dos autarcas», revela.
Já quanto à sede da empresa, que se encontra a funcionar na Guarda, Manuel Frexes garante que o imóvel vai continuar em atividade. «Ali funcionará o centro de exploração do novo sistema», afirma, afastando também qualquer cenário de redução de postos de trabalho. «Haverá um redirecionamento de algum pessoal diretivo e de administração, mas não há necessidade de reduzir o número de trabalhadores, e nem sequer há margem para isso», assegura.
O administrador revela que o processo de fusão «já está em vias de implementação», sendo que a Águas de Portugal pretende «ter tudo pronto até ao final do ano», para que o novo figurino seja uma realidade no primeiro semestre de 2013.

Joaquim Valente favorável ao processo de fusão
Na reunião do executivo da passada segunda-feira, o presidente da Câmara da Guarda disse que «não vê nenhum inconveniente nesta integração, desde que o modelo de gestão possibilite um melhor serviço no abastecimento de água e no saneamento e que a água possa ser consumida a um valor mais baixo». Para Joaquim Valente, o valor cobrado atualmente é «injusto», considerando que «somos penalizados porque somos menos», e que por isso a tarifa única é «essencial». «Justiça seria haver uma tarifa única para todo o país, como acontece com a eletricidade», defende.
Quanto ao facto desta fusão ser um primeiro passo para a privatização da água em Portugal, Joaquim Valente admite o cenário, «desde que seja salvaguardado o interesse público que está subjacente a este serviço». Ainda assim, o edil lembra que «o país está a desbaratar o seu património, porque privatiza o que dá dinheiro e fica sem nada».

1 – Esta notícia merecia ser manchete até porque a decisão de «embaralhar e dar de novo» parece mais uma fuga para a frente para resolver um grande berbicacho. A decisão, não tenho qualquer dúvida, tem a assinatura de Manuel Frexes que conhece de gingeira os problemas da malfada empresa. Além disso não tenho motivos para duvidar que tão importante assunto/decisão que diz respeito a «águas» que até dão pelo nome de «Côa» já foi discutido em reunião de vereadores e mesmo em Assembleia Municipal no concelho do Sabugal.
2 – Ilustre director Luís Baptista-Martins. Reconheço o esforço hérculeo para manter vivo um semanário nos montes Hermínios. Mas deixe que lhe diga que se fosse à banca talvez não comprasse uma publicação que me quer comunicar que «o mundo da Diana ainda não é o melhor». Mas, contudo, aqui fica o meu abraço solidário pelo trabalho desenvolvido na sua redacção.
3 – «A nova concessão, que terá a designação de Águas do Zêzere e Vale do Tejo, agregará os municípios do Interior Centro e da Área Metropolita de Lisboa.» Não sei se repararam mas cai a palavra «Côa» que até tem mais a ver com o Douro… Ele há coisas!

jcl (com redacção do semanário «O Interior»)

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Beira Alta, Sabugal águas, côa, jornal, O Interior, semanario, zêzere 1 Comentário
28 Maio 2012

Tiago Monteiro quer brilhar no Algarve

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

O Campeonato do Mundo de Carros de Turismo está de regresso ao Algarve já no próximo fim-de-semana de 2 e 3 de Junho. Em 2010 Tiago Monteiro foi a grande estrela depois de uma brilhante vitória na frente do seu público. Este ano, o piloto português continua focado em dar o seu melhor, mas sobretudo num bom espectáculo.

Tiago Monteiro

As últimas corridas têm sido bastante positivas para Tiago que tem conseguido intrometer-se entre o grupo da frente e registado bons resultados. Numa pista que aprecia e onde vai poder contar com o incondicional apoio dos familiares, amigos e fãs, o piloto português tem assim uma motivação extra: «Correr em Portugal tem sempre um carisma diferente pese embora a minha postura em pista seja sempre a mesma. Claro que gostava de vencer novamente, mas tenho de ser realista, é uma tarefa quase impossível. Mas, de certeza que vou estar na luta e que não vou dar tréguas. Estou centrado em fazer o melhor possível», começou por explicar.
O traçado de Portimão é conhecido pelo seu nível de exigência mas Tiago não vê isso como um problema nem mesmo as altas temperaturas que se esperam nos dois dias de evento: «O circuito é muito rápido mas aquilo que mais o caracteriza são mesmo as curvas cegas. Por mais voltas que se faça à pista nunca nos habituamos a essas curvas. É uma pista desafiadora que leva os pilotos ao limite. São esperadas temperaturas elevadas mas acho que tanto eu como os outros pilotos já estamos habituados a correr em Portugal nessas condições», concluiu.
Esta é muitas outras iniciativas vão preencher todo o fim-de-semana, mas quem não se poder deslocar ao Autódromo do Algarve poderá assistir a toda a competição através do Eurosport que vai transmitir ambas as corridas.
jcl (com Rute Vieira)

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28 Maio 2012

TMG traz «Romeu e Julieta» à Guarda

Por leitaobatista
leitaobatista

Aquela que é, seguramente, a obra mais célebre de William Shakespeare, «Romeu e Julieta», estará em cena na caixa de palco do Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG) na próxima sexta-feira, dia 1 de Junho, às 21h30, na versão sempre original e electrizante da Companhia João Garcia Miguel.

Romeu e Julieta são duas vítimas, quase inexplicáveis de um grande amor. Para eles tudo se conjugou em contrariedade, como se não existisse lugar para o seu amor no mundo em que viviam. É uma estranha metáfora, esta, de não existir lugar para o amor no mundo, e de todas as forças se conjugarem para de forma consciente e, também inconsciente, para a sua limitação. Romeu e Julieta tiveram uma noite de amor tão extraordinária que lhes custou a vida.
«Fazer um Romeu e Julieta, no actual momento, foi um erro infantil, com o qual nos deliciámos e sofremos, uma vez mais. Fazer teatro nos dias que correm é um erro que atenta contra a vida daqueles que o fazem. Aliás, os fazedores de teatro são Romeus e Julietas, tal é a paixão que os move e os riscos que correm. Contudo o mundo precisa mais do que nunca de gente apaixonada por aquilo que faz, de pessoas apaixonadas pela vida e por aquilo que trazem diariamente ao mundo. É de um grande conjunto de desordens, de pequenas desordens criativas, espalhadas por todos os lados da vida, espalhados em todos os momentos do dia, que precisamos mais do que nunca; que outra coisa se pode esperar daqueles que se dedicam a criar e a recriar o mundo senão: erros infantis?», escreve a propósito desta versão de Shakespeare João Garcia Miguel, o encenador e director da companhia.
A peça, classificada para maiores de 12 anos, conta com a interpretação de David Pereira Bastos e Sara Ribeiro; a música e vídeo são de Rui Gato; os figurinos são de Steve Denton e o desenho de luz é de Luis Bombico.

Exposição de Mário Cesariny
No sábado, dia 2 de Junho, o TMG inaugura, pelas 18 horas, na Galeria de Arte, a exposição «Visto a esta luz», do artista plástico português Mário Cesariny, por muitos considerado o expoente máximo do surrealismo na pintura em Portugal. Esta exposição ficará patente até 29 de Julho e é apresentada no âmbito de uma parceria com a Fundação Cupertino de Miranda. A fundação assumiu nos últimos anos de vida do artista plástico uma relação de grande proximidade e amizade. Nesta exposição procura dar-se uma visão global da sua obra no contexto da Colecção da Fundação Cupertino de Miranda. A exposição é comissariada por António Gonçalves.
Mário Cesariny nasceu e viveu em Lisboa (1923- 2006). Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio. Estudou também música com Lopes Graça. Posteriormente frequentou o primeiro ano do curso de Arquitectura da ESBAL. Participou nos encontros do «Café Herminius» e aderiu ao Neo-realismo, do qual se vem a desligar em 1946. No ano de 1947 conhece André Breton e é nesse mesmo ano que participa na fundação do «Grupo Surrealista de Lisboa», do qual se afasta em 1948, vindo a formar um novo grupo «Os Surrealistas». Com este participa na Primeira Exposição dos Surrealistas.
«Ao longo da exposição encontram-se alguns dos seus objectos que adquirem uma particularidade e mesmo uma aura que os retira do sentido do objecto escultórico e do ready-made. Apresentam-se antes com encontros de sentidos muito apurados, enquanto relações poéticas. Resultam de uma abordagem de vivência com o quotidiano e salientam-se pela sua simplicidade. É uma prática constante a dos objectos que vão sendo encontrados, e que Mário Cesariny vai revelando, quer pela articulação que estabelece entre eles, quer pela importância que lhes dá no seu dia-a-dia, quando os remete para o seu espaço particular, em específico o seu quarto e ali os vai mistificando e desmitificando, como se lhes fosse encontrando uma consideração, uma poética», escreve António Gonçalves a propósito desta exposição.
A exposição pode ser visitada de terça à sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h, aos sábados das 15h às 19h e das 21h00 às 23h e aos domingos das 15h às 19h. A entrada é livre.
plb (com TMG)

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Cultura, Guarda, Teatro, TMG - Guarda william shakespear Deixar Comentário
28 Maio 2012

Casteleiro – uma estória de carro dos anos 30

Por José Carlos Mendes
José Carlos Mendes

Esta história deve estar muito fantasiada. Mas tem piada. É uma daquelas «boutades» da «fidalguia» rural da nossa zona, os grandes lavradores de cada terra: eles tinham dinheiro e exibiam-no. Eram os únicos que o tinham. E então esta de ter um carro americano devia dar um «sainete que fax’ avor»… se é que me entendem.

O carro do senhor António Mendes do Casteleiro
O carro do senhor António Mendes do Casteleiro
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A Minha Aldeia, Casteleiro josé carlos mendes Deixar Comentário
27 Maio 2012

Ampliação do quartel dos Bombeiros do Soito (18)

Por Josué Rito Dias
Josué Rito Dias

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito iniciou em 16 de Setembro de 2011 a ampliação das instalações do quartel. O projecto é um grande salto na melhoria das condições da corporação e uma das maiores iniciativas da actual Direcção presidida por Maria Benedita Rito Dias.

(Clique nas imagens para ampliar.)

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Bombeiros Soito, Soito ampliação quartel, josué rito dias Deixar Comentário
27 Maio 2012

Poetando – Águas Belas

Por Manuel Leal Freire
Manuel Leal Freire

«Poetando» é a coluna de Manuel Leal Freire no Capeia Arraiana, na qual a cada domingo vai publicando poemas inéditos, cada um dedicado a uma aldeia do concelho do Sabugal. Este Município raiano, um dos maiores do País em termos de extensão territorial, tem 40 freguesias, algumas delas com anexas, sendo no total exactamente 100 (cem) o número das localidades do concelho do Sabugal. Nesta edição o escritor e poeta bismulense dedica um soneto a Águas Belas, freguesia da margem esquerda do rio Côa. Nos próximos domingos serão editados os poemas relativos às aldeias anexas de Águas Belas: Vale Mourisco, Espinhal e Quinta do Clérigo.

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Águas Belas, Bismula, Poesia, Poetando manuel leal freire Deixar Comentário
26 Maio 2012

A normalização linguística

Por leitaobatista
leitaobatista

Um contínuo processo de normalização vem destruindo as características do falar que efectivamente existiu neste recanto português que é Riba Côa. Fruto desse processo a pronúncia estabilizou ao redor da palavra correctamente escrita e na sua exacta expressão oral. A fala rude e imprópria foi ganhando regras e adquirindo a devida sonoridade.

Vêm de longe as influências que contribuíram para essa padronização do falar, mas ter-se-á acentuado com a expansão do sistema de ensino e a instalação de escolas na generalidade das povoações e também com a saída dos jovens para o cumprimento do serviço militar obrigatório. Na escola aprendia-se a ler e a escrever o português perfeito, seguindo à risca os manuais, e isso reflectia-se na fala, que passava a ser mais cuidada. Na vida militar os jovens beirões eram ridicularizados pela pronúncia e pelo léxico que utilizavam e, no seu regresso aos campos, vinham a falar diferente e a censurar aos familiares e amigos o que a eles igualmente fora censurado. De entre os outros factores da nivelação linguística conta-se a sucessiva instalação de postos da Guarda Fiscal nas povoações da primeira linha de fronteira. Das guarnições faziam parte militares que não eram originários da zona e os muitos militares raianos que integravam essa força tinham de submeter-se a um curso na incorporação, e podiam permanecer largos anos em terras longínquas até conseguir colocação no rincão natal. Também os párocos na Igreja, e fora dela, desempenhavam esse papel nivelador da língua. Ainda que geralmente oriundos de aldeias próximas às que pastoreavam, os eclesiásticos eram sujeitos a longa e cuidada formação nos seminários, sendo privilegiados conhecedores da língua portuguesa, cujas formas de rigor passavam a transmitir.
Mas a grande mudança deu-se mais modernamente, sobretudo pela penetração nas aldeias de poderosos meios de comunicação, como os jornais, a rádio e, sobretudo, a televisão. A população foi ficando conhecedora de que havia formas mais finas de falar, tomando consciência que a sua expressão era uma maneira algo rude de comunicar. Além do mais, houve a vaga de movimentos migratórios para o Litoral e para fora do País, com um regresso continuado à aldeia no tempo de férias, sendo o emigrante portador de novos conhecimentos, de outra forma de falar. Mais uma vez o íncola que ficara agarrado ao seu terrunho, era ridicularizado: que continuava labrego, um autêntico troglodita, usando expressões ásperas e rudimentares pouco condizentes com o «português de lei».
Depressa se acentuaram as diferenças nas falas, principalmente entre os velhos e os mais novos que haviam saído a correr mundo, ou que frequentavam a escola, ou que vinham do seminário. Começou a usar-se a designação de fala charra, achavascada, achambuada, chamorra ou à pastora, para as formas de expressão mais antigas, querendo esses mesmos termos dizer «falar mal». Já o «falar bem», dentro da norma, ou a isso aproximado, era designado por falar grave ou falar à política, o que não era acessível a todos.
Podemos considerar que o processo de normalização linguística a que ficou sujeito o povo de Riba Côa e do geral das regiões de Portugal (o fenómeno aconteceu um pouco por todo o lado e num tempo aproximado), levou ao triunfo da língua portuguesa, aproximando-se todo o país às suas regras convencionais, perdendo-se porém a riqueza da suas particularidades regionais e locais. A tendência para a uniformidade fonética ocorreu em relativamente poucos anos, num processo que podemos considerar acelerado, ao qual ninguém ficou indiferente. As pronúncias muito acentuadas e muitas das antigas designações locais foram sufocadas pelas formas escorreitas da língua oficial que o mestre-escola passou a ensinar aos meninos das aldeias. Podemos até afirmar que a normalização linguística se ficou primeiramente pela aproximação fonética, naquilo que verdadeiramente foi possível nivelar, no restante, ou seja, na morfologia e na sintaxe as evoluções foram menos visíveis, mantendo-se uma forma de falar, onde se destacou um léxico rico em expressões locais que não tinham uso divulgado noutras zonas do país.
Mas a aldeia deixou de ser estar fechada sobre si mesma, com o adro como centro do mundo, e abriu-se a um vasto cosmos que progressivamente a invadiu, fazendo-a aperceber-se da sua pequenez.
A uniformização passou com o tempo a ter consequências a todos os níveis, perdendo-se mesmo parte da variedade lexical. Digamos que restou, contudo, uma boa parte do vocabulário e uma que outra expressão fonética mais arcaica, de forte incidência local, às vezes agarrada apenas a habitantes mais antigos.
Paulo Leitão Batista, «O falar de Riba Côa»

leitaobatista@gmail.com

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O falar de Riba Côa linguagem popular, riba côa Deixar Comentário
26 Maio 2012

Europa das regiões – a Catalunha

Por Manuel Leal Freire
Manuel Leal Freire

No livro «A oposição em Espanha», da portuguesa Loy Rolim, pode ler-se: «Não é segredo para ninguém que na Idade Média, depois da invasão árabe as nacionalidades espanholas se formaram de maneiras diversas. No começo, a Catalunha foi uma marca franca do Império Carolíngio, – a marca era uma divisão administrativa do tempo de Carlos Magno – por essa razão, manteve laços muito estreitos com o sul de França, com a Occitânia, até à batalha de Muret, em que os franceses do norte desmantelaram a civilização albigense, na cruzada contra os cátaros. Nessa altura, a Catalunha encontrou-se separada da Occitânia e, estendeu-se pelo sul, pelas terras de Valência e pelas Ilhas Baleares. A expansão catalã nunca foi, contudo, uma expansão de carácter imperialista. Teve sempre um espírito federalista. Quando foi até Valência, por exemplo, conservou o reino de Valência com a sua autonomia. E fez o mesmo em relação à Maiorca. Mais do que imperialismo, tratava-se de uma expansão comercial e industrial. Sob este aspecto a Catalunha aparenta-se às cidades comerciais da Itália.»

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25 Maio 2012

Liberdade de expressão e outras coisas

Por Fernando Lopes
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«Detesto o que o senhor escreve, mas daria a minha vida para que o senhor continue a escrever», Voltaire (1694-1778).

Ministro Miguel Relvas demitiu-se
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