O governo está a estudar o encerramento de boa parte das Repartições da Autoridade Tributária e Aduaneira, nomeadamente em zonas do Interior, onde a dimensão dos serviços não justifica a sua existência. No Distrito da Guarda teme-se o encerramento de diversas repartições, podendo uma delas ser a do Sabugal.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) tem manifestado preocupação com os termos de um eventual projecto de encerramento de algumas repartições de Finanças, agora rebaptizadas de Repartições da Autoridade Tributária e Aduaneira, face à possibilidade da passagem de alguns trabalhadores para o quadro da mobilidade especial.
No Ministério das Finanças o assunto está a ser analisado com toda a reserva, mas fala-se estar em cima da mesa a possibilidade de fechar um terço das Repartições de Finanças que estão espalhadas pelo país, sendo que no distrito da Guarda apenas terão por certo escapar à extinção as repartições de maiores dimensões, que serão as da Guarda, Seia e Gouveia. Fala-se que outros cenários apontam para que a repartição do Sabugal se mantenha, mas isso é por ora uma incógnita, na medida em que nada de concreto se sabe acerca dos termos da reforma da máquina fiscal.
Entretanto o grupo Parlamentas do Partido «Os Verdes», que recebeu em audiência uma delegação do STI, anunciou que questionou formalmente o Governo acerca da real intenção de encerrar repartições da Autoridade Tributária e Aduaneira e, em caso afirmativo, quais as que tenciona encerrar. Perguntam ainda «Os Verdes» quantos trabalhadores irão ser afectados na sequência desses encerramentos e que estudos foram feitos sobre os impactos desta medida nas populações.
O projecto que estará ser preparado no Ministério das Finanças, baseia-se nas directrizes do PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central) e prevê medidas de concentrações de serviços, fusões das tesourarias com os serviços de cobrança das autarquias e da Segurança Social.
Porém o «encolher» do Fisco poderá começar nas estruturas de topo, reduzindo-se o número de direcções distritais, que se passarão a chamar-se direcções regionais, o que permitirá diminuir também o número de dirigentes.
plb
Por nosso mérito? Que mérito? Que conversinha chocha… O ideal? A pergunta é: porque é que as coisas têm que fechar… afinal, são serviços públicos! Já sei: não há dinheiro!!! Grande conversa! Porque para o BPN houve dinheiro com fartura… Ora, batatas!!!
Claro que o ideal seria não fechar nada, mas eu apenas quis dizer que talvez a gente se safe, claro á custa dos outros e por nosso mérito, pelo menos algum. Para mim também serve Almeida. Até porque querem acabar com Municipios. Será forma de começar.
Detesto capelinhas!! Detesto a conversa das Marias de Lurdes deste país!!! Concordo com o João.Sou contra os encerramentos em qualquer lugar!!! Agora, os de Figueira, a mais de 80 km , têm que vir ao Sabugal? Há direito?
Fonte fidedigna refere que Sabugal vai concentrar serviço de Almeida e Figueira Castelo Rodrigo. Assim seja!
Assim seja? É por haver quem pensa como Maria de Lurdes que o Interior está condenado. Tudo está certo, desde que o nosso bem seja em contrapartida do mal dos outros. Se fosse Almeida a concentrar, também ficaria satisfeita?
Pois é… É perguntar ao deputado do concelho, que tantos votos teve… Tanto no concelho, como no distrito.,.Talvez ele saiba explicar porque se fecha tudo!!! E, já agora, as pessoas gostam!!! Ou não teriam votado onde votaram… Desse “pecado” nunca sofri, valha-me isso!!!
Só já restam os postos da GNR ,no Sabugal e Soito a provar a soberania portuguesa! Finalmente podemos declarar a independência, ou voltar a Castilha-León! .Arriba España!
Se isto vier a ser verdade, confirma-se que o bando que nos governa, quer mesmo fechar o país. E o que é que eles vão fazer depois? Será que vão para a estranja gozar dos rendimentos??? Por cá, depois disto fechar, não ficam cá a fazer nada.