O Open de sub-23 e Open de cadetes da Associação de Judo de Coimbra rendeu o pódio aos judocas do Sporting Clube do Sabugal.
A dívida da Câmara Municipal do Sabugal à empresa Águas do Zêzere e Côa (AdZC), ascendia no final do ano de 2011 a um valor superior a 1,8 milhões de euros, devidos pelo serviço de abastecimento de água e de saneamento prestado pela empresa ao Município, a que acrescem juros de mora.
Segundo os dados disponibilizados pela AdZC, dois terços da dívida da Câmara Municipal do Sabugal é relativa a facturas emitidas há mais de seis meses, cujos pagamentos o Município mantém em atraso.
Em média a AdZC factura mensalmente à Câmara Municipal do Sabugal 166 mil euros, dos quais 82 mil euros se reportam ao serviço de abastecimento de água e 84 mil ao tratamento das águas residuais. Tendo em conta os valores em dívida e os fornecimentos mensais que serão efectuados, o Município terá de despender durante o ano corrente uma verba próxima superior a 3,8 milhões de euros para que tudo fique regularizado.
Os municípios que integram a AdZC vêm contestando as tarifas praticadas pela empresa, o que levou a um acumular de valores em atraso. Os municípios intentaram uma acção contra a AdZC onde solicitam a declaração de nulidade do contrato de concessão entre o Estado e a empresa.
O Fundão lidera a lista dos municípios devedores, contestando uma dívida acumulada de 7,5 milhões e reclamando 40 milhões da empresa. Esse facto tornou polémica a notícia de que o presidente da Câmara do Fundão, Manuel Frexes, vai integrar a administração da Águas de Portugal (AdP), empresa maioritariamente detida pela AdZC.
O total da dívida dos 15 municípios que integram o sistema multimunicipal da AdZC ascende a cerca de 35 milhões de euros e já levou a, pelo menos, 130 injunções (meio de certificar as dívidas das autarquias) no valor de 26 milhões, esclarece a empresa na Internet.
Fazem parte do sistema os municípios: Almeida, Belmonte, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Guarda, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel, Sabugal, Fornos de Algodres, Gouveia, Oliveira do Hospital, Seia e Aguiar da Beira. O município de Celorico da Beira é utilizador do sistema.
plb
Quando comecei esta peça, cheguei a escrever «terra de migração», porque pensei que, antes da França, já Lisboa (sobretudo Lisboa) atraía muitos dos meus conterrâneos. Desde que me conheço que conheço famílias inteiras que um dia partiram para a capital e ali criaram raízes até hoje, já na quarta geração. Mas sem dúvida foi a França que mais marcou os anos 60 e 70 do Casteleiro – a par da guerra colonial, claro, guerra que também determinou algumas partidas dramáticas de jovens em fuga da tropa.
