Por vezes faltam as palavras e fica a história. E que falta faz o cheiro das palavras impressas…
jcl (assinante da edição papel do «Nova Guarda»)
Aceitei o desafio de escrever um texto semanal neste blogue numa daquelas tardes quentes de Verão e em que «el roedo quemava» na principal das capeias arraianas – o festival «ó forcão rapazes» na praça de touros de Aldeia da Ponte. Portanto, o ambiente em que todos somos arraianos, os de lá e os de cá, dessa princesa de ribeira que é a Côa ou príncipe rio Côa!
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